Trechos da Duque de Caxias e Brigadeiro Protásio serão interditados para avanço de obra de drenagem em Belém
Intervenções da Seop integram os investimentos do Governo do Pará para a COP30 e seguem até o fim de setembro
O Governo do Estado do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Obras Públicas (Seop), inicia nesta quarta-feira (17) a interdição de trechos das Avenidas Duque de Caxias e Brigadeiro Protásio, em Belém, para o avanço das obras de drenagem profunda. As intervenções fazem parte dos investimentos estruturantes voltados à realização da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que será sediada em novembro, na capital paraense.
Os bloqueios no trânsito começam às 8h e seguem até o fim de setembro, visando garantir a segurança de trabalhadores, pedestres e motoristas, além de assegurar a execução adequada das obras.
Entenda os pontos de interdição
Durante o período de obras:
- A Avenida Brigadeiro Protásio terá o tráfego interrompido no sentido Av. Dr. Freitas → Av. Júlio César;
- Na Avenida Duque de Caxias, o trânsito será interditado entre a Travessa Perebebuí e a Av. Dr. Freitas, no sentido do Hangar – Centro de Convenções e Feiras da Amazônia.
Obs: A recomendação é que motoristas busquem rotas alternativas e redobrem a atenção na região.
Obras de drenagem profunda no bairro do Marco
As intervenções ocorrem em pontos estratégicos dos bairros do Marco e do Souza, abrangendo os cruzamentos das avenidas Dr. Freitas, Brigadeiro Protásio, Boulevard e Duque de Caxias. Segundo a Seop, a obra é essencial para ampliar a eficiência do escoamento das águas pluviais, prevenir alagamentos, evitar danos às estruturas viárias e melhorar as condições de tráfego urbano.
A drenagem está sendo executada com uso de técnicas de escoramento para garantir a segurança estrutural das áreas adjacentes. Estão sendo implantadas tubulações de Polietileno de Alta Densidade (PEAD), com maior resistência à corrosão e capacidade de vazão superior, além da instalação de poços de visita e caixas de inspeção, que facilitarão futuras manutenções.
As novas redes serão integradas aos sistemas já existentes, assegurando a continuidade hidráulica e eliminando pontos críticos de retenção ou refluxo. Após a conclusão dos serviços de drenagem, será feita a recomposição do asfalto e das calçadas nos trechos afetados.
