Servidores que perderam o prazo regular de declaração no Sispatri têm nova oportunidade para efetuar cadastro
Quem deixou de apresentar a declaração de rendimentos terá até a próxima quinta-feira (29) para enviar a declaração de bens e valores
A Controladoria-Geral do Estado do Pará (CGE) convocou, através do departamento de Recursos Humanos (RH) de cada órgão estadual, os 24 mil servidores ativos que ainda não registraram a declaração de bens e valores referente ao período de 2023/2022 para que regularizem a situação no Sistema de Registro de Bens dos Agentes Públicos (Sispatri).
Os servidores receberam uma notificação através do RH do órgão ao qual fazem parte e têm até a próxima quinta-feira, dia 29 de fevereiro, para enviar a declaração de bens e valores. O sistema ficará aberto até às 23h59. O procedimento, de caráter obrigatório, deve ser feito exclusivamente por meio deste site: https://sispatri.sistemas.pa.gov.br/agente_publico/PaginasPublicas/login.aspx
“É muito importante que todos os servidores estaduais, sem exceção, regularizem sua situação no sistema. Para isso, nós disponibilizamos alguns servidores da CGE que vão auxiliar no preenchimento da declaração e esclarecer as dúvidas que surgirem durante o passo a passo do sistema”, informou o controlador-geral do Estado, Ozório Juvenil.
O atendimento da equipe de plantão da CGE ocorrerá de segunda a sexta, entre os horários de 09h às 00h. Os contatos podem ser realizados através do WhatsApp nos números (91) 98471-2074 Fabíola, (91) 98493-6817 - Eugênia e (91) 98265-1119 - Roberto. Ou através do número fixo (91) 3239-6461, em horário de expediente, das 08h às 17h.
Dos mais de 106 mil servidores estaduais, cerca de 82 mil já realizaram a situação no período regular. “Para que possamos dar cumprimento à lei e regularizar todos os servidores pendentes com a declaração do Sispatri, o sistema foi aberto dando mais uma oportunidade a esses servidores, até porque quem estiver irregular após a finalização deste último prazo, responderá a um processo administrativo, sob pena de aplicação das sanções que tratam no decreto 1.712 de 2021”, explicou a chefe de gabinete da CGE, Fabíola Evangelista.