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Com projeto “Banco de Alimentos”, Ceasa arrecada hortifrutis para doação

Frutas, verduras e legumes que seriam descartados são repassados a famílias por meio de refeições prontas ou entregues em cestas

Por Áurea Gomes (CEASA)
24/02/2023 11h12

Uma variedade de frutas, legumes e verduras foi arrecadada na madrugada da última quinta-feira (23) por meio do projeto "Banco de Alimentos", coordenado pelas Centrais de Abastecimento do Pará (Ceasa-PA) em parceria com os permissionários que comercializam no complexo atacadista e varejista. Além das doações, os alimentos com qualidade que seriam descartados e não comercializados também foram coletados. 

Foram doados cerca de 401 kg de frutas e legumes, reaproveitando esses alimentos, que ajudarão a evitar o desperdício, beneficiando famílias em vulnerabilidade social da região metropolitana de Belém. O objetivo é realizar diariamente a ação de arrecadação para alcançar mil famílias por mês, inicialmente.

Durante a ação é realizada uma triagem pela equipe do "Banco de Alimentos", em que apenas os alimentos em boas condições são selecionados para serem distribuídos, seja por meio de refeições prontas ou repasse direto em cestas ou sacolas.

O permissionário Rosivan Rosário, 40 anos, conta sobre a satisfação em participar do projeto. “É uma questão de conscientização para quem comercializa alimentos. Doar é poder ajudar quem tem fome e evitar o descarte de alimentos que são jogados fora. É preciso uma reeducação a cada dia”, enfatizou.

“O 'Banco de Alimentos' é uma das principais prioridades em nossa gestão e iremos trabalhar com a parceria dos permissionários nas doações para alcançar o maior número de famílias que vivem em estado de insegurança alimentar. Estaremos intensificando as ações que visam combater a fome e o desperdício de frutas, legumes e verduras, que mesmo não estando mais destinados à comercialização, ainda possuem a qualidade e potencial nutricional para doações e por consequência, a geração de resíduos orgânicos que antes seriam depositados no lixo, e agora são destinados para matar a fome daqueles que mais precisam”, observou o presidente da Ceasa do Pará, Raimundo Santos Junior.