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Governador do Pará participa de posse de Luiz Roberto Barroso na presidência do STF

Solenidade, no plenário da Corte, contou com 1,2 mil convidados, incluindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva

Por Carol Menezes (SECOM)
28/09/2023 19h44

Governador Helder Barbalho entre o novo presidente do STF, ministro Luiís Roberto Barroso, e a primeira-dama do Pará, Daniela BarbalhoO governador do Pará, Helder Barbalho, esteve entre os 1,2 mil convidados à solenidade de posse do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para o biênio 2023-2024, Luís Roberto Barroso, na tarde desta quinta-feira (28), em Brasília (DF), no plenário da Corte. Na vice-presidência tomou posse Edson Fachin, para o mesmo período.Helder Barbalho cumprimentou o novo presidente do Supremo

Luís Roberto Barroso sucede a ministra Rosa Weber, que deixa o STF devido à aposentadoria compulsória - no dia 2 de outubro ela completa 75 anos, idade-limite para atuação no Supremo.

A cantora Maria Bethânia abriu a cerimônia cantando o Hino Nacional, acompanhada pelo violonista João Camarero. Estavam presentes o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ministros de Estado, parlamentares e demais autoridades do Judiciário.

Luís Roberto Barroso defendeu representatividade de mulheres e maior diversidade racialPronunciamento - Após o juramento solene, Luís Roberto Barroso se pronunciou em defesa dos direitos de minorias e afirmou que o Judiciário precisa de maior representatividade de mulheres e maior diversidade racial.

“Aumentar a participação de mulheres nos tribunais, com critérios de promoção que levem em conta a paridade de gênero. E, também, ampliar a diversidade racial”, frisou o ministro.

“Há quem pense que a defesa dos direitos humanos, da igualdade da mulher, da proteção ambiental, das ações afirmativas, do respeito à comunidade LGBTQIA+, da inclusão das pessoas com deficiência, da preservação das comunidades indígenas são causas progressistas. Não são!”, argumentou o novo presidente, enfatizando: “Essas são as causas da humanidade, da dignidade humana, do respeito e consideração por todas as pessoas”.

Ele também reafirmou o compromisso do Judiciário com a democracia, afirmando que o Brasil venceu a ameaça golpista, mas que agora é momento de pacificação nacional.