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Adepará avalia ações executadas e define ações de defesa agropecuária para 2022

Os resultados da Agência em 2021 incluem o cumprimento das metas físicas programadas e a execução orçamentária próxima de 90%

Por Manuela Oliveira (FAPESPA)
21/12/2021 19h15

A Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) realizou nesta terça-feira (21) uma reunião de balanço com diretores e gerentes do órgão, para discutir sobre metas e ações executadas em 2021. Conduzida pelo diretor-geral da Agência, Jamir Macedo, o encontro também abordou as estratégias e atividades previstas para 2022 na defesa e inspeção agropecuária.

Mesmo com a pandemia de Covid-19, a Adepará continuou cumprindo as ações planejadas. Assim, a Agência chega ao final de 2021 com ações realizadas nos 144 municípios, cumprindo as metas físicas programadas e a execução orçamentária próxima de 90%. Foram alcançadas metas do PPA (Plano Plurianual) e avanços na área livre de febre aftosa sem vacinação, além da ampliação das áreas indenes de pragas vegetais.Diretores e gerentes da Adepará discutiram metas para o próximo ano e avaliaram ações executadas em 2021

"Criamos mecanismos para que a Adepará conseguisse alcançar seus objetivos. Realizamos reuniões na sede e nas gerências regionais durante o ano, para que cada servidor se apropriasse do PPA. A partir do momento em que os servidores conhecem ferramentas de gestão, planilhas, ações e metas a serem realizadas, conseguimos trabalhar para que os resultados viessem. A nossa proposta sempre foi a excelência no cumprimento do PPA”, informou o coordenador de Planejamento, Rogério Lourenço.

A Adepará, responsável pela execução de políticas de defesa agropecuária em todo o Estado, formula políticas públicas que abrangem o pequeno, o médio e o grande produtor rural. A proposta é atender o mercado interno e tornar os produtos agropecuários competitivos em preço e qualidade entre outras características definidas pelo mercado no Brasil e em outros países.

Melhor estrutura - A melhor estruturação da Agência, das Unidades Regionais e dos Escritórios Locais tem reflexos diretos na segurança alimentar. Para o diretor-geral Jamir Paraguassu Macedo, são vários os fatores que contribuíram para o saldo positivo, entre os quais os investimentos na infraestrutura da Agência. “O reforço da infraestrutura de campo da Agência, com novos veículos, reformas de unidades, capacitações de servidores contribuíram para o alcance das metas”, avaliou.

Segundo o diretor-geral, os investimentos nas áreas técnica e administrativa resultam diretamente no desenvolvimento da cadeia produtiva, pois uma Agência estruturada fortalece as ações de defesa agropecuária, preservando a sanidade da produção. Como principal resultado da melhoria na cadeia produtiva está a qualidade dos produtos que chegam à mesa dos consumidores paraenses, de outros Estados brasileiros e demais países.A manutenção da vacinação do rebanho continua em 2022

“Nosso Estado tem sua economia baseada no agronegócio. Portanto, os investimentos fortalecendo o agro, projetam nossos produtos aos mercados nacional e internacional, desenvolvendo nossa economia, já que produtos de qualidade e com certificação são cobiçados em todo o mundo”, acrescentou Jamir Macedo.

Foram alinhadas ações aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ODS/ONU), para que todo o trabalho da Agência de Defesa Agropecuária cumpra a missão de valorizar o agronegócio a partir das metas do Plano Plurianual.

Metas - A Reunião de Planejamento apresentou também as metas para 2022, como a classificação de 40 mil toneladas de grãos; execução de 83.700 fiscalizações agropecuárias; atendimento a 22 mil propriedades rurais; realização de 1.400 eventos de educação sanitária e manutenção da vacinação do rebanho, com cobertura vacinal de 95% do rebanho bovino.

"Essa disposição reflete o compromisso de todos os setores da Agência, de cada um servidor, na sede e no campo, para buscar o cumprimento de missão institucional em promover a sanidade e a qualidade da produção agropecuária, contribuindo para o desenvolvimento sustentável e competitivo do agronegócio no Estado. Fazemos uma das melhores defesas agropecuárias do Brasil”, garantiu o coordenador Rogério Lourenço.