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Sistema de Governança do Pacto pela Educação vai aperfeiçoar o programa

Por Redação - Agência PA (SECOM)
24/03/2015 19h09

O Governo do Estado criou o Sistema de Governança Estadual do Pacto pela Educação do Pará para garantir um melhor acompanhamento e monitoramento das ações do projeto. Os objetivos do pacto serão reforçados com a criação de comitês de governança estadual, regionais e municipais, atingindo diretamente o desempenho escolar da rede pública do Estado.

Para a assessora estratégica do Pacto, Rosane Santiago, o pacto está se construindo durante o processo. “Só será pacto quando entrar no âmbito da escola. Nós trabalhávamos com comitês regionais, tínhamos 13. Mas aí a gente começa a perceber que o volume de trabalho era grande. Algumas regiões de integração têm 15 municípios e os comitês são formados por voluntários que dividem tempo com outras atividades. Quando começamos o pacto partimos de uma aposta e então vamos nos aperfeiçoando”, afirma.

Um dos objetivos desse novo sistema é promover condições para que o ensino tenha mais qualidade e favoreça o ingresso, a permanência e a conclusão das crianças, adolescentes e jovens nas escolas. Além de estimular o aprendizado e assim provocar reflexos positivos nos resultados e no incremento de desempenho escolar dos alunos.

Agora com comitês municipais, as ações estarão mais focadas. “Temos atualmente 142 municípios participando do pacto, com 21 comitês municipais. Então vamos fazer uma tentativa. São 21 cidades piloto, que não necessariamente são os mesmo que têm comitês. Vamos tentar fazer um recorte nesses lugares e mostrar que podemos ser referência na transformação da educação”, explica.

O Pacto já tem um bom exemplo para disseminar. “Temos uma iniciativa do município de Augusto Corrêa que já começou o trabalho, onde os comitês municipais criaram microcomitês nas escolas. Entramos numa fase de expansão do pacto. E vem dando certo”, revela.

Ainda de acordo com assessora, envolver outros personagens da sociedade é importante para a execução do pacto. “A gente quer reconhecer canais de governança dando oportunidade para outras áreas da sociedade, como o empresariado, a se relacionar com as políticas públicas de educação com parcerias estratégicas e não fisiológicas”, finaliza.