Agência Pará
pa.gov.br
Ferramenta de pesquisa
ÁREA DE GOVERNO
TAGS
REGIÕES
CONTEÚDO
PERÍODO
De
A
OPERAÇÃO COVA RASA
English Version

Suspeito de homicídio é preso durante operação 'Cova Rasa' da Polícia Civil do Pará

Ação é da Delegacia de Homicídios Metropolitana (DHM) nos municípios de Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides e Santo Antônio do Tauá

Por Bruna Ribeiro (PC)
11/07/2025 11h07

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios Metropolitana (DHM), deflagrou, na quinta-feira (10), a Operação Cova Rasa, com o objetivo de cumprir mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão domiciliar relacionados a crimes de homicídio, ocultação de cadáver e associação criminosa.

A ação ocorreu simultaneamente nos municípios de Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides e Santo Antônio do Tauá, e resultou no cumprimento de 11 mandados de busca e apreensão e de um mandado de prisão preventiva, em Belém. A prisão ocorreu, no bairro do Jurunas, contra um suspeito apontado como integrante de uma facção criminosa com atuação no Pará.

As investigações se iniciaram no dia 7 de setembro de 2024, quando a vítima Fabrício Oliveira da Silva saiu de casa para comprar bebidas e desapareceu. Familiares relataram que ele teria sido submetido ao “tribunal do crime” na área de Marituba, onde teve a morte decretada.

Diligências realizadas pela Polícia Civil na época resultaram na prisão em flagrante de dois suspeitos, que indicaram o local onde o corpo da vítima havia sido enterrado. No último sábado (5), em Benevides, outro envolvido no crime também foi preso.

Segundo o delegado Marco Antônio, diretor da Delegacia de Homicídios Metropolitana, a operação é fruto de um trabalho investigativo contínuo e articulado.

“A prisão do investigado é parte de um conjunto de ações que visam desarticular uma associação criminosa envolvida em execuções e ocultação de cadáver. Seguimos com as diligências para localizar e prender os demais envolvidos”, destacou.

As investigações prosseguem com o objetivo de identificar outros integrantes do grupo criminoso e aprofundar as apurações relacionadas ao caso.

Texto de Raphaela Rocha, estagiária, sob supervisão de Bruna Ribeiro