Estado leva ajuda humanitária a mais de 600 famílias afetadas pelas chuvas em Bannach
Ação emergencial garante alimentos e assistência a moradores e famílias inteiras afetadas pelas enchentes na região Araguaia no Pará

O Governo do Pará, por meio do Corpo de Bombeiros Militar (CBMPA) e da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec), entregou neste sábado (10) um total de 650 cestas humanitárias às famílias de Bannach, na Região de Integração Araguaia. A ação emergencial tem como objetivo reduzir os impactos causados pelas fortes chuvas que atingem o município desde o início do ano.
“Quero cumprimentar todo o time do Corpo de Bombeiros do Estado, da Defesa Civil do Estado e também do município de Bannach pela entrega das cestas humanitárias às famílias cadastradas. Obras são importantes, mas cuidar das pessoas é, para quem mais precisa, a obra mais importante de todo governo”, destacou o governador Helder Barbalho, durante a ação.

Com investimento de R$ 152.750,00, a ajuda humanitária atende diretamente moradores que enfrentam prejuízos com enchentes, destruição de pontes, vias obstruídas e danos à infraestrutura urbana e rural.
Maria de Lourdes da Silva, moradora do setor Bela Vista, expressa gratidão pela iniciativa do Governo do Estado: “É muito bom para nós. A gente fica agradecido por essa ajuda. Eu vivo só com um salário mínimo e cuido de três netos. Essa ajuda chegou em boa hora. É um alívio para nós”, garante a aposentada de 62 anos.
Sara Lima destaca que “quem vive de aposentadoria não dá conta de comprar comida, pagar as contas, remédio”, e ressalta que é ainda mais complicado para quem é única fonte de renda em casa. “Fico feliz, de verdade, porque vai ajudar muita gente, algumas até mais do que eu. Eu nunca tinha visto algo assim por aqui”, disse a moradora de 66 anos, em tom de celebração.

O governador Helder Barbalho reforçou o compromisso do Estado com todos os municípios, independentemente do porte: “Bannach está no mapa e na agenda do governo porque a gente não olha se o município é grande ou pequeno. A gente olha para onde tem paraense, e onde tiver um paraense, nós vamos estar lá para trabalhar.”