No Dia Mundial da Saúde, Policlínica Metropolitana reforça a importância do diagnóstico para conter doenças
Maior referência ambulatorial do Estado, unidade oferta 1,4 milhão de exames por ano

O dia 7 de abril é celebrado mundialmente, o Dia da Saúde. A data foi criada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), para discutir questões sobre o tema, com conscientização e estimulando o cuidado. No debate, o tempo é crucial e imbatível. A descoberta de uma doença, ainda em sua fase inicial, pode ser uma aliada no sucesso do tratamento, aumentado as chances de cura e reduzindo o tempo de dor. Como forma de atender essa necessidade, há cinco anos, o Governo do Pará, criou a Policlínica Metropolitana, em Belém.
O maior e mais completo Centro de Diagnóstico da Rede Pública de Saúde do Estado, oferece até 1,4 milhões de exames aos paraenses, por ano. A Poli dispõe de 40 tipos de análises para rastreamento de centenas de doenças, entre elas, mantém a capacidade e tecnologia para oferecer exames de laboratório e por imagens que auxiliam na investigação de cânceres, como o de mama, pele, cólon, reto, colo do útero e pulmonar, por exemplo
Diagnóstico
O secretário Adjunto de Gestão de Políticas de Saúde, o médico Sipriano Ferraz, explica que a unidade é estratégica no atendimento à população, sobretudo, no rastreio de patologias.
"Um diagnóstico precoce, seja de uma doença considerada 'grave' ou não, é fundamental e indispensável para um tratamento assertivo, rápido e eficiente. Dessa forma, o paciente garante a qualidade na saúde e no bem-estar. A Poli Metropolitana é uma referência do Estado nesta assistência, com equipamentos modernos e profissionais especializados", ponderou.
A Policlínica Metropolitana, dispõe, por mês, de 123.465 exames para os paraenses. O resultado é que ao longo de 1 ano, 1.481.580 análises são feitas para rastrear centenas de doenças.
Perfil
A diretora técnica da Poli Metropolitana, Camylla Rocha, destaca que como a unidade é especializada em atendimento ambulatorial, a Policlínica desempenha um papel fundamental na oferta de consultas especializadas, exames diagnósticos e pequenos procedimentos, garantindo acesso gratuito e eficiente para a população paraense.
"Norteada pelos princípios de equidade, integralidade e resolutividade, a unidade se organiza para oferecer atendimento humanizado e de alto padrão. Com um sistema de acesso regulado pelo Sistema Estadual de Regulação (SER), coordenado pela Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), a Policlínica se estabelece como referência para duas macrorregiões, abrangendo 39 municípios das regiões metropolitanas I, Tocantins, Marajó I, Marajó II e Metropolitana III", disse a médica.
Essa ampla cobertura atende a uma população de quase quatro milhões de habitantes, garantindo suporte essencial para casos de média e alta complexidade.

Acesso:
A Poli Metropolitana, administrada pelo Instituto de Saúde Social e Ambiental da Amazônia (ISSAA), em parceria com a Secretaria de Saúde do Pará (Sespa), mantém um moderno sistema de marcação de consultas e exames, o qual permite que o paraense, de qualquer lugar do Estado, faça o agendamento sem sair de casa.
"As marcações de exames e consultas são feitas por meio de WhatsApp e e-mail, assim garantem que o paraense, que more em qualquer local deste Estado, consiga marcar os serviços da Poli Metropolitana, que atende, exclusivamente, com dia e hora marcados, não havendo a necessidade de nenhum usuário ir para a porta da unidade e, menos ainda, de enfrentar filas para ter um atendimento", explicou Anderson Albuquerque, diretor-executivo da Policlínica Metropolitana.
Serviço - O primeiro acesso aos serviços da unidade é pela regulação estadual. Uma vez atendido na unidade, a marcação de consulta de retorno e exame pode ser realizada através da Central de Relacionamento, na ferramenta do WhatsApp Business, no número, (91) 98521-5110 e ainda, no e-mail: [email protected].
O usuário precisa apresentar o documento de identidade com foto (RG preferencialmente), CPF, Cartão Nacional SUS e comprovante de residência (originais e cópia). Caso seja criança e ainda não tenha RG, é possível apresentar a certidão de nascimento e os documentos oficiais da mãe.
Texto: Roberta Paraense