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Hospital Metropolitano capacita profissionais para enfrentamento de catástrofes

A iniciativa utiliza a metodologia Hospital Incident Command System (HICS), protocolo norte-americano para gerenciamento de incidentes

Por Alberto Dergan (HMUE)
26/02/2025 13h17

O Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), localizado em Ananindeua, Região Metropolitana de Belém, iniciou nesta semana um novo treinamento voltado à preparação dos profissionais da unidade no enfrentamento de catástrofes ou eventos que exijam a necessidade de abandono do prédio.

A programação inclui palestras, treinamentos, simulados in loco e inspeções, com o objetivo de fortalecer a capacidade de resposta da equipe e garantir a segurança de usuários, profissionais e visitantes.

A iniciativa visa proteger usuários, profissionais e visitantes

“A preparação para situações de emergência é fundamental para garantir a segurança de todos dentro de um hospital. Com o protocolo bem estruturado, o HMUE estará ainda mais preparado para gerenciar incidentes de grande porte, minimizando riscos e garantindo uma resposta ágil e coordenada para o bem dos pacientes”, destacou Paulo Andrade, consultor de Segurança e Emergência.

Um dos destaques do treinamento na unidade, que pertence à rede de saúde pública do Pará, é a utilização da ferramenta e metodologia Hospital Incident Command System (HICS), protocolo norte-americano voltado ao gerenciamento de incidentes, já implementado em unidades hospitalares conceituadas de outros países.

“Esse é mais um investimento na garantia da melhor assistência aos usuários que precisam de um ambiente seguro e, com certeza, um avanço para a saúde pública do Pará”, frisou o médico e diretor Técnico do HMUE, Augusto César.

Prioridade – No Hospital Metropolitano, a segurança do paciente é prioridade. Com protocolos rígidos e processos estabelecidos, a unidade garante cuidado integral ao paciente, desde o momento da internação até a alta hospitalar.

Maria da Conceição, 60 anos, acompanha o filho internado há mais de quatro meses para tratamento no Metropolitano. “Eu sou extremamente grata ao tratamento que meu filho vem recebendo aqui. Sei que não é um caso fácil, mas creio que com essa assistência, e pela minha fé, ele sairá desse quadro”, disse a acompanhante.

Em relação ao treinamento, Maria ressaltou que é importante se sentir seguro. “Eu imagino que, em caso de uma catástrofe, seja bem difícil tirar todos esses pacientes, principalmente os que estão mais acometidos. É extremamente importante repassar esses direcionamentos e manter os colaboradores treinados, para que a gente se sinta mais seguro”, acrescentou.