IDEFLOR-Bio se une ao Pacto Interinstitucional Pró-Equidade Racial no Pará
Iniciativa promovida pelo TCE-PA busca fortalecer políticas públicas de combate às desigualdades raciais
O Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-Bio) aderiu, nesta sexta-feira (07), ao Pacto Interinstitucional Pró-Equidade Racial no Estado do Pará, uma iniciativa do Tribunal de Contas do Estado do Pará (TCE-PA) que reúne diversos órgãos públicos e entidades da sociedade civil para promover ações de combate às desigualdades raciais. A assinatura do documento oficializando a adesão ocorreu durante uma reunião interinstitucional que reforçou o compromisso do governo do estado com políticas públicas voltadas à equidade racial.
![Crédito: Ana Beatriz](/midias/2025/medias/20250207193850-GC00064411-F00222645E.webp)
O pacto foi instituído a partir da Resolução Estadual N° 19.626/2024 e estabelece diretrizes para que órgãos estaduais implementem ações concretas para fortalecer a equidade racial dentro de suas estruturas e no atendimento à população. Entre as iniciativas previstas estão atividades pedagógicas, treinamentos e ações orientadoras voltadas aos colaboradores de cada instituição, além do desenvolvimento de estratégias conjuntas para ampliar o impacto das políticas públicas na área.
Para o presidente do Ideflor-Bio, Nilson Pinto, a adesão ao pacto reforça o papel do Instituto na promoção da diversidade e inclusão no Pará. “O Ideflor-Bio tem um compromisso não apenas com a preservação ambiental, mas também com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. A equidade racial é um tema essencial para avançarmos no desenvolvimento sustentável do nosso estado, e essa parceria com o TCE-PA e outros órgãos vai fortalecer ações concretas nesse sentido”, destacou.
Com a adesão do Ideflor-Bio, o pacto ganha mais um aliado estratégico na implementação de práticas de equidade racial, sobretudo no que diz respeito ao acesso às políticas ambientais e de desenvolvimento sustentável para comunidades historicamente marginalizadas. A iniciativa faz parte de um movimento mais amplo dentro do estado, que busca alinhar o serviço público às diretrizes de inclusão e justiça social.
Texto: Silval Farias com a supervisão de Pablo Allves (Ascom/Ideflor-Bio)