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DIPLOMACIA INSTITUCIONAL 

Novo presidente do TCU enaltece realização da COP 30 na capital paraense, Belém

Governador Helder Barbalho prestigiou o evento e foi citado com elogios pelo ministro Vital do Rêgo em seu discurso de posse nesta quarta-feira (11)

Por Leonardo Nunes (SECOM)
11/12/2024 13h09

O governador Helder Barbalho prestigiou, nesta quarta-feira (11), a sessão plenária extraordinária que marcou a cerimônia de posse dos ministros Vital do Rêgo e Jorge Oliveira, eleitos para os cargos de presidente e vice-presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), respectivamente. A solenidade foi realizada no plenário da sede da Corte de Contas, em Brasília (DF).

Durante discurso de posse, o ministro Vital do Rêgo destacou orgulho do país sediar a 30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 30), que acontecerá em novembro de 2025, em Belém.

“Nós temos orgulho de ter a COP 30 no Brasil e parabenizo o governador Helder Barbalho  pelo trabalho que está sendo feito. Quebrando paradigmas e preconceitos. Belém fará a COP das florestas ou da floresta. Belém vai mostrar que pode receber uma COP  com o seu abraço afetivo e a realidade amazônica”, ponderou o ministro Vital Rego.

Por unanimidade, na última quarta-feira (04), os ministros foram eleitos para o exercício do mandato dos dois cargos que se iniciam a partir de 1º de janeiro de 2025, com a possibilidade de reeleição por igual período. De acordo com o TCU, a votação ocorreu como estabelecido no Regimento Interno do Tribunal, na última sessão ordinária do mês de dezembro.

Além do governador Helder Barbalho, o  vice-presidente da República, Geraldo Alckmin,ministros do governo federal e os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso; o procurador-geral da República, Paulo Gonet, compareceram à cerimônia.

O TCU é um órgão colegiado autônomo que julga as contas dos administradores de bens e valores públicos e aplica penalidades às irregularidades que causam prejuízo aos cofres públicos. É composto por nove ministros, sendo seis indicados pelo Congresso Nacional e três pelo presidente da República.