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Retorno da Feira da Beira reúne pessoas de toda Belém no Curro Velho

O evento recebeu exposições, apresentações teatrais, cênicas, musicais, desfiles de moda, vendas gastronômicas e outras atividades

Por Aycha Nunes (FCP)
27/09/2024 23h15

Pessoas de diferentes partes da cidade se reuniram na noite desta sexta-feira, 27, no Núcleo de Oficinas Curro Velho, para aproveitar o retorno da Feira da Beira. Programação artística e cultural gratuita promovida pela Fundação Cultural do Pará e que retorna ao cenário paraense após 10 anos de sua última edição. O evento recebeu exposições, apresentações teatrais, cênicas, musicais, desfiles de moda, vendas gastronômicas e outras atividades. 

A Feira da Beira é um encontro artístico, que recebe produtores culturais, artesãos, professores, servidores e público em geral. No evento, o público pode acompanhar de maneira interativa, os resultados das oficinas ocorridas no Curro Velho: desenho, teatro, música, moda, pintura, fotografia, serigrafia, biojoias, escultura, entre outras criações no campo da linguagem artística.

O diretor do Núcleo de Oficinas Curro Velho, Paulo Assunção, conta como enxerga a importância do espaço. “O Curro Velho é uma política pública que deu muito certo, ele é um trabalho do governo do estado, mas ele tem essa força pela própria natureza do que faz, pela arte, música, teatro, dança, fotografia, cinema, literatura e outras atividades”, conta. 

Ingrid Gomes, mestranda em arte, participou do evento e conta sua experiência. “É a primeira vez que venho nessa mostra, é muito importante esse retorno, porque conecta todos os artistas que passaram por aqui, e os que estão conhecendo e ficando no curro. Eu sou artista também, e aqui é um campo que eu posso ter outras referências de outras pessoas que são artistas”, destaca. 

Para Iza Dorian, escritora que expôs seus livros de poesia, essa atividade é fundamental. “Comecei a publicar livros em 2022 e feiras como essa sempre foram muito importantes, pois, nessas ocasiões conseguimos nos reunir com outros colegas, não só para comercializar, mas para ver o que está sendo produzido no Estado e também oportunizar para que outras pessoas possam ver a nossa arte”.

Texto: Arthur Andrade