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EVENTO NACIONAL

Professoras da Sectet representam o Pará no IX Congresso Nacional de Educação

O evento ocorreu em João Pessoa (PB) e incluiu debates voltados, principalmente, às transformações no campo educacional

Por Governo do Pará (SECOM)
16/10/2023 17h21

As professoras Sarah Batalha, Karen Albuquerque, Renata Quemel e Eliny Miranda, das escolas de Ensino Técnico do Estado do Pará (Eetepas) Francisco Coimbra (em Santarém); Francisco das Chagas Ribeiro (no Distrito de Icoaraci, em Belém), Vilhena Alves e Deodoro Mendonça (ambas na capital), respectivamente, representaram a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Superior, Profissional e Tecnológica (Sectet) durante o IX Congresso Nacional de Educação (Conedu). O evento, ocorrido entre os dias 12 e 14 de outubro, ocorreu em João Pessoa, capital da Paraíba.

Vinte trabalhos da Sectet foram aceitos pela Comissão Científica e Avaliadora do Congresso. Quatro docentes, que estão sob a gestão do diretor de Educação Superior, Profissional e Tecnológica da Secretaria, Washington Corrêa,  foram selecionados pela Comissão Avaliadora da Sectet para apresentarem seus artigos.Professoras participantes do evento em João Pessoa

Segundo Washington Corrêa, o momento é de orgulho, especialmente pela representatividade dos docentes do Pará no evento. “Para nós, enquanto Secretaria de Ciência e Tecnologia, participar de um evento a nível nacional é muito importante. Importante porque é um momento em que nossos professores expõem suas produções técnicas, seus artigos científicos, fomentando e representando o Estado do Pará, apresentando nossas práticas desenvolvidas nas escolas técnicas”, disse o diretor.

A professora Karen Albuquerque, da Eetepa Francisco das Chagas Ribeiro (conhecida como Eetepa Cacau), elaborou um artigo sobre “Cultura Maker e Sustentabilidade no Ensino de Química em uma Escola Estadual de Educação Profissional de Belém”. No trabalho, com atividades teóricas e práticas, Karen, proporcionou aos alunos um melhor processo de aprendizagem, resultando em aumento de notas e maior senso de pertencimento à escola. “Ter um projeto aprovado faz com que os alunos se sintam incentivados e terem mais iniciativas. Eles participam cada vez mais de diversas atividades práticas, contribuindo com a valorização da escola. Também incentiva os alunos a serem futuros pesquisadores na iniciação científica brasileira”, ressaltou.

Três docentes da Eetepa Vilhena Alves também tiveram trabalhos aceitos pela Comissão Científica e Avaliadora do Conselho.

Texto: Lívia Ximenes - Ascom/Sectet