Em um ano, Policlínica do Caetés realiza cerca de 400 mil procedimentos

Entregue há um ano, a Policlínica Francisco de Freitas Filho, ou Policlínica do Caetés, em Capanema, coleciona números cada vez mais expressivos de procedimentos diversos realizados. O complexo funciona anexo ao Hospital Regional Público dos Caetés (HRPC) e agrega Terapia Renal Substitutiva – Hemodiálise (TRS), atendimento ambulatorial, exame de endoscopia, cardiologia, aumento da capacidade de internação e reabilitação (cinesioterapia e mecanoterapia, além de terapia ocupacional e fonoaudiólogo).

Desde sua abertura, em junho de 2022, até maio deste ano, ao todo foram realizados 25.718 atendimentos ambulatoriais médicos, 7.788 atendimentos ambulatoriais multiprofissionais, 5.475 internações, 306.332 exames gerais, 4.310 sessões multiprofissionais e 9.662 sessões de hemodiálise.

Marcelo Azevedo, diretor executivo da Policlínica do Caetés, afirma que desde a entrega da unidade houve um ganho imensurável de qualidade em saúde para toda a população. "Os números são expressivos em consultas médicas, em atendimento multidisciplinar, em exames de alta complexidade. E cada dia mais aumentamos esses número dentro do que foi pactuado com governo do Estado. Esse resultado reflete um esforço muito grande de toda a equipe. Temos um enorme orgulho desse trabalho e a sensação de dever cumprido, melhorando sempre que possível", avalia.

A Poli do Caetés conta hoje com equipamentos de ponta como Ecocardiograma, Gastroscópio, Colonoscópio, Mapa, Holter, Esteira Ergométrica, Colposcópio, Espirômetro, Eletrocardiograma, Eletroencefalograma, Hemodiálise, Cabine de audiometria, Aparelho de Imitanciometria, entre outros.

Com dois pavimentos, distribuídos em 2.458,34m² de área construída, possui no térreo os consultórios, exames, serviços de reabilitação e salão de hemodiálise. Já na parte superior, 1º andar, funcionam as enfermarias. Com a entrega da Policlínica, o número de leitos de Enfermaria passou de 41 leitos para mais 50 leitos, somando um total de 91 leitos no complexo (hospital + Poli).

O professor José Monteiro é paciente atendido pelo setor de fisioterapia da Policlínica por conta de uma fratura que sofreu no braço esquerdo em dezembro. Ele relata que houve muita melhora desde o início das sessões até hoje. "Cheguei com a musculatura muito enfraquecida, comecei a fazer o tratamento e está melhorando muito. Eu diria que é como se hoje eu tivesse um outro braço na comparação com minha situação quando comecei as sessões. Pensava que eu ia ficar com muitas sequelas mesmo, mas hoje uso as duas mãos, consigo segurar as coisas, e a expectativa é de recuperar quase todos os movimentos", conclui.

Texto: Ascom Hospital Regional Público dos Caetés (HRPC)