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Esclerose múltipla: Poli Metropolitana orienta sobre a importância do diagnóstico precoce

Em média, por mês, cerca de 1.200 pacientes são atendidos na clínica de neurologia. Sem tratamento adequado, doença pode deixar sequelas permanentes. 

Por Ascom (Ascom)
30/05/2023 11h29

Sintomas como braços e pernas formigando sem motivo aparente, braços e pernas formigando sem motivo aparente podem identificar um possível diagnóstico de uma doença degenerativa e autoimune, que afeta principalmente mulheres na faixa etária jovem: a esclerose múltipla. Os especialistas da Policlínica Metropolitana do Pará, em Belém, orientam que se antes descoberta, melhores e maiores são as chances de ser controlada.

Entre as características da doença estão sua capacidade de ser degenerativa e autoimune, afetar o sistema nervoso central, provocando uma inflamação capaz de anular as funções dos neurônios. O diagnóstico é feito por meio de exames clínicos e de imagem. Geralmente, o tratamento ocorre por meio de medicamentos imunobiológicos injetáveis e orais, e é conduzido por médico neurologista.

De acordo com a médica neurologista clínica, Rafaela Feitosa Aguiar, que atua na Poli Metropolitana do Pará, o relógio é um aliado no tratamento. “Se não for tratada no tempo certo, pode deixar sequelas permanentes”, destaca.

Ainda de acordo com a especialista, a medicina trabalha para saber mais sobre a doença no que diz respeito aos fatores que provocam os sintomas, e o que se sabe é que a genética e meio ambiente destacam-se como possíveis mediadores dessa degeneração neural.

Atendimento - A Poli Metropolitana registra uma média de 1.200 atendimentos por mês na clínica de neurologia. Ao identificar pacientes com esse diagnóstico, imediatamente, a unidade os orienta e encaminha aos hospitais especializados, entre eles, o Ophir Loyola.

Serviço: A marcação de consulta para a Poli Metropolitana é feita através da Central de Relacionamento, na ferramenta do WhatsApp Business, no número (91) 98521-5110 e ainda, no e-mail:  agendamento.polimetropolitana@issaa.org.br.

O usuário precisa apresentar o documento de identidade com foto (RG preferencialmente), CPF, Cartão Nacional SUS e comprovante de residência (originais e cópia). Caso seja criança e ainda não tenha RG, é possível apresentar a certidão de nascimento e os documentos oficiais da mãe.

Texto: Ascom Poli Metropolitana do Pará