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Sefa realiza dois dias de maratona de dados dos documentos fiscais eletrônicos

Evento reúne servidores da Secretaria e profissionais terceirizados da área de tecnologia

Por Ana Márcia Pantoja (SEFA)
04/01/2023 15h49

Nos dias 04 e 5 de janeiro (quarta e quinta-feira), a Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) realiza o 2º Datathon – “Desafio de dados”. A equipe da Diretoria de Ambiente Analítico (DAA) organizou um evento interno com a participação de 25 servidores, entre auditores de receitas estaduais da DAA, da Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI) e da Diretoria de Arrecadação e Informações Fazendárias (Daif), e profissionais terceirizados da área de tecnologia. Duas equipes recebem um desafio e apresentam solução ao final do evento. Uma será aprovada.Servidores da Sefa e terceirizados acompanham as explicações sobre a temática do Datathon

Esta edição do Datathon aborda a temática da classificação de produtos obtidos dos dados dos documentos fiscais eletrônicos, com ênfase em situações reais. “A proposta do evento é usar a base de dados da Sefa e fazer análise, usando a aprendizagem de máquina para identificação de padrões, visando à automatização de processos de classificação de produtos, de modo a otimizar o trabalho das áreas de arrecadação e fiscalização”, explicou o auditor fiscal de receitas estaduais Eduardo Iketani, da DAA.

Estímulo - O secretário de Estado da Fazenda, René Sousa Júnior, informou que a equipe de ambiente analítico realiza o Datathon como forma de estimular os servidores na busca de soluções para as rotinas da Sefa, que podem ser melhoradas a partir do uso do processamento de grandes bases de dados. 

Participantes da maratona vão apresentações soluções em tecnologiaJá o subsecretário de Administração Tributária, Eli Sòsinho, destacou na abertura a importância do evento para gerar soluções na área de tecnologia, que podem ser utilizadas pelos Fiscos estaduais. Ele lembrou que o primeiro evento gerou um sistema para identificação de empresas criadas para emissão de notas fiscais inidôneas, as chamadas empresas “noteiras”, que ganhou o interesse de Fiscos de outros estados.