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Em 2021, a Adepará realizou atividades de programas fitossanitários sobre pragas de importância econômica

As ações foram coordenadas pelas Gerências de defesa vegetal e Programas de Programas de Pragas de Importância Econômica

Por Lilian Guedes (SECOM)
13/01/2022 14h40

Em 2021, a Agência de Defesa Agropecuária do Estado (Adepará), por meio das Gerências de Defesa Vegetal e Programas de Pragas de Importância Econômica, coordenaram vários programas fitossanitários que lidam com pragas de importância econômica, ou seja, pragas com capacidade de comprometimento ao agronegócio paraense e que exigem um controle oficial de programas instituídos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). 

Atualmente, os programas em desenvolvimento são: Programas Fitossanitários da cultura da soja (controle de pragas e fiscalização do vazio sanitário); do abacaxi (inspeção de pragas do abacaxi) e fiscalização da Portaria nº 1.332/2020 que trata das ações de boas práticas da pimenta-do-reino.

Os programas também têm como objetivo a proteção à agricultura familiar, melhoria na qualidade e competitividade dos produtos agrícolas do estado do Pará através da prevenção da introdução de pragas, monitoramento e controle das já existentes, amenizando o risco de disseminação para áreas indenes, além da busca por alternativas para o aprimoramento do Manejo Integrado de Pragas (MIP). 

A execução das ações em campo compete aos Fiscais Estaduais e Agentes de Fiscalização Agropecuários, lotados nos municípios de abrangência dos programas de todas as Regiões de Integração do Estado. 

Em 2021, mesmo com os impasses impostos pela pandemia de Covid-19, foi possível atender e atuar em 59 municípios paraenses, o que significa, aproximadamente 41% do estado, tendo sua maior atuação na Região de Integração do Araguaia. 

Dentro desses 59 municípios, cerca de 1.636 propriedades foram fiscalizadas quanto ao controle de pragas das culturas da soja, abacaxi e da fiscalização da pimenta-do-reino, sobre o suporte para novas metas e busca de métodos que tornem esses números mais expressivos sejam eles na logística das ações, na capacitação das equipes envolvidas ou mesmo do conhecimento repassado ao produtor (Educação Sanitária), no que tange o cumprimento das legislações fitossanitárias.