Adepará realiza padronização de processos administrativos em escritórios e regionais
A iniciativa visa padronização de documentos físicos ou digitais para dar maior celeridade nos processos, assim como no atendimento ao público
A Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará), por meio da Gerência de Defesa Animal, está realizando a padronização dos escritórios de atendimento, Unidades Locais de Sanidade Agropecuária (Ulsas) e Posto de Fiscalização Agropecuária (PFA) quanto ao registro de atividades de campo relacionadas à área de Defesa Sanitária Animal. O objetivo é dar mais celeridade aos procedimentos administrativos que são realizados e protocolados pelas unidades e uniformizar física ou digitalmente os processos.
As visitas às unidades para a apresentação do manual estão sendo realizadas pela Equipe de Padronização dos Escritórios da Adepará (EPEA), vinculada à equipe Estadual de Supervisão e Padronização (ESSP) que, desde agosto deste ano, tem exercido um trabalho itinerante nos municípios a fim de padronizar o arquivamento dos documentos pertinentes à área animal, assim como orientar os servidores de como devem proceder com ações baseada no Manual de Padronização de Organização Documental dos escritórios de Atendimento, Ulsa’s e PFA’s. Até o momento, 11 Ulsas e 2 escritórios ligados a 7 gerências regionais já seguem o padrão recomendado pela Agência. Em 2022, a meta é alcançar 55 unidades entre escritórios e unidades locais de sanidade.
As orientações descritas no manual foram disponibilizadas pelas equipes que compõem os programas sanitários vinculados à Diretoria de Defesa e Inspeção Animal (DDIA) e Gerência de Defesa Sanitária Animal e setores afins, como a Gerência de Educação Sanitária e Gerência de Trânsito Agropecuário.
A gerente de Defesa Animal, Melanie Castro, ressalta que “a padronização da forma de arquivar documentos, seja de forma física ou digital, é fundamental para facilitar o acesso para consultas para os diversos fins, sempre seguindo as orientações do Manual de Padronização “.
Todos os arquivos devem estar atualizados, organizados e acessíveis a todos os servidores, que devem ter domínio sobre estes, atendendo as demandas e organizados de forma adequada para atendimento às supervisões e auditorias Quali SV do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e das supervisões internas da ESSP, como pastas etiquetadas e identificadas de acordo com as ações; são algumas das orientações propostas no manual.
A coordenadora da EPEA, Aurea Figueiredo, pontua a importância do apoio do Gerente Regional e dos servidores de cada município para conclusão da atividade a fim de que os servidores dominem o novo formato de arquivo com mais facilidade, e assim, consigam localizar os documentos com habilidade.
A padronização de todos os arquivos, de maneira correta e uniforme, implica preservar a história da Defesa Sanitária no Estado e auxiliar nas tomadas de decisão para pautas futuras com intuito de buscar, cada vez mais, melhorias que assegurem a sanidade animal do Pará.