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OPERAÇÃO CARNAVAL – PANDEMIA

Mesmo com deslocamento de efetivo para o interior, fiscalização permanece na RMB

Por Aline Saavedra (SECOM)
14/02/2021 19h32

Enquanto muitos preferiram passar o final de semana em casa, outros, mesmo com a proibição de frequentar a faixa de areia e o impedimento de tomar banho em praias, igarapés, balneários e similares, por conta do decreto estadual que prevê medidas de prevenção à Covid-19 no Estado, se deslocaram para os interiores, com a exceção da região do Marajó.

Mesmo com o deslocamento de mais de 600 agentes de segurança para reforçar as ações de prevenção e policial nos locais onde o fluxo de pessoal aumenta, o policiamento na Região Metropolitana de Belém não ficou descoberto. Mas poucas pessoas escolheram a ilha do Combu para frequentar neste final de semana.

Agentes do Grupamento Fluvial de Segurança Pública (GFlu), vinculado à Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Pará (Segup) fiscalizaram neste final de semana os restaurantes da Ilha do Combu, Ilha do Maracujá, Prainha, furo Combu e Paciência, próximas à Belém e as embarcações para que fosse respeitado o decreto 1.310 que impede o deslocamento de passageiros da Região Metropolitana de Belém para o Marajó e do Marajó para a RMB até às 23h59 de quarta-feira, 17.

"Foram realizadas fiscalizações do cumprimento do decreto do governo do Pará com políticas de restrição e controle da pandemia da Covid-19 na orla de Belém e adjacências. Duas embarcações que estavam com saída prevista foram abordadas, uma com destino Macapá e a outra com destino  Manaus. Ambas foram alertadas da impossibilidade de atracarem nas cidades do arquipélago do Marajó em suas rotas.

Bares e balneários da ilha do Combu foram fiscalizados e recomendados sobre o decreto, inclusive da capacidade, número de clientes por mesa, utilização de máscaras e EPI’s bem como distanciamento mínimo entre pessoas. O movimento foi considerado fraco nos bares, uma vez que a tarde estava chuvosa", explicou o diretor do grupamento fluvial, Arthur Braga. 

Foram responsáveis pela fiscalização servidores da Companhia Independente de Policiamento Fluvial (CIPIFlu) e da Delegacia de Polícia Fluvial (DPFLU). Compõem também a força-tarefa de fiscalização do decreto 1.310 as polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros Militar, Departamento de Trânsito (Detran), Grupamento Fluvial de Segurança Pública, Centro Integrado de Operações, além da Agência de Regulação e Controle de Serviços Públicos (Arcon), Guarda Municipal de Belém e Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob).