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Programação em homenagem à mulher prossegue até o fim de semana na Santa Casa

Por Redação - Agência PA (SECOM)
09/03/2015 17h04

A Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará prossegue com a homenagem às mulheres na semana dedicada à elas, com uma programação que se estende até o final desta semana. As servidoras e usuárias do hospital participam de palestras, oficina de cuidados e danças, além de receberem cuidados estéticos. A Semana da Mulher da Santa Casa é uma ação do Comitê de Humanização da instituição.

Pollyanne Cruz Ferreira está com o filho internado na Unidade de Cuidados Intermediários da Fundação, mas conseguiu conciliar o horário e participou de palestras que debateram alimentação e a sexualidade da mulher. “O tema me acrescentou porque depois de ter filhos, a mulher muda completamente sua rotina. E esse esclarecimento é importante”, disse.

Ela comenta que os temas abordados são relevantes para o momento que vivem. “Estou me sentindo valorizada como mãe e como mulher também. Inclusive, a Santa Casa está me ensinando várias coisas. Antes, eu desconhecia totalmente algumas coisas, como o jeito de amamentar o meu filho ou como proceder em casa nos cuidados com um recém-nascido. E as servidoras daqui me ajudaram muito nesse sentido”, acrescentou.

A ação também reúne as servidoras da Fundação, maioria na instituição - 75% dos trabalhadores da maior maternidade do Pará são mulheres. Maria Helena Franco é servidora da Santa Casa há mais de 20 anos e faz parte do Coral Saúde e Vida, um dos projetos do Comitê de Humanização da Fundação. “É uma maneira de valorizar as servidoras. Sempre que podemos estamos presentes para prestigiar os servidores e os próprios pacientes. E isso torna o ambiente de trabalho mais leve e divertido.

O objetivo da programação é colocar o público feminino em evidência, considerando que a Santa Casa é um espaço de referência em saúde da mulher, como explica Clévia Dantas, terapeuta ocupacional da Santa Casa e integrante do Comitê de Humanização. “A mulher ganhou espaço no ambiente de trabalho. Hoje elas ocupam todos os cenários, todos os contextos. E para desempenhar esses papeis, ela precisa sobretudo ter saúde e qualidade de vida, que é uma de nossas missões institucionais na relação com esse público”, disse Clévia.