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Oficina debate ações da atenção primária com Centros Regionais de Saúde

Por Redação - Agência PA (SECOM)
12/03/2015 09h58

Representantes dos 13 Centros Regionais de Saúde (CRS) estão reunidos até esta quinta-feira, 12, no auditório da Faculdade Integrada Brasil Amazônia (Fibra), na oficina de planejamento das ações da atenção primária em saúde para 2015. O evento é uma iniciativa da Diretoria de Política de Atenção Integral à Saúde, juntamente com o Departamento de Atenção à Saúde, ambos da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).

Também estão presentes no encontro integrantes das coordenações estaduais de Nutrição, Saúde da Mulher, Saúde da Criança, Saúde do Adolescente e Jovem, Saúde do Idoso, Saúde da Mulher, Saúde Indígena e Populações Tradicionais, entre outras. Os participantes debatem, por meio de exposições e grupos de trabalho, assuntos relacionados aos programas, projetos e ações desenvolvidas pelas coordenações.

Segundo a coordenadora estadual de Nutrição, Rahilda Tuma, o objetivo é fazer um planejamento integrado para o fortalecimento da atenção primária nos municípios paraenses. “Estes Centros são os nossos braços nas regiões paraenses. Daí a importância do planejamento anual das ações de saúde para o alcance da meta pactuada no Plano Plurianual”, ressaltou a coordenadora.

Os CRS's são instâncias administrativas, técnicas e políticas da Sespa, localizados nos territórios de desenvolvimento do Pará. O objetivo dos Centros é fortalecer e descentralizar as ações da política estadual de saúde nos municípios da área de abrangência.

O trabalho se dá por meio do apoio técnico aos municípios no cumprimento das suas atribuições e responsabilidades gestoras, para ajudá-los a garantir a integralidade da atenção à saúde. Os Centros ainda dão suporte às secretarias municipais de saúde na implementação de ações de atenção integral à saúde no âmbito da promoção, prevenção, tratamento e reabilitação de agravos.

“O maior desafio é fortalecer o papel destes Centros de Saúde, que são grandes articuladores da gestão de saúde do Estado, fazer o assessoramento aos municípios para que se tornem autossuficientes na execução dos programas pactuados”, concluiu Rahilda Tuma.