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Presidente apresenta diretrizes da Fapespa à Associação Comercial do Pará

Por Redação - Agência PA (SECOM)
16/03/2015 20h47

Oferecer à sociedade paraense, por meio de produtos e informações, um debate mais qualificado visando o desenvolvimento do Estado, é um dos objetivos da Fundação Amazônia de Amparo a Estudo e Pesquisas do Pará (Fapespa), exposto pelo presidente da instituição, Eduardo Costa, nesta segunda-feira (16), durante reunião do Conselho Diretor da Associação Comercial do Pará (ACP).

Acompanhado do diretor Científico da Fundação, Alberto Arruda, e da diretora de Operações Técnicas, Sibele Bitar, o presidente ressaltou a nova estrutura da Fapespa, o fortalecimento com a fusão ao Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Estado do Pará (Idesp) e alguns produtos já desenvolvidos e lançados nesses três meses de gestão.

Eduardo Costa destacou que a Fundação, hoje, tem a função de órgão central para prover o Estado e a sociedade de dados e informações que provoquem uma discussão mais qualificada. "A Fapespa deve ser uma instituição que fomente o debate, que incite uma agenda progressista dentro do governo, que ajude numa lógica de governança o Estado a se desenvolver", disse ele, destacando alguns dos cinco eixos trabalhados pela instituição: fomento e execução de pesquisa, formação de capital humano, participação no sistema de planejamento e governança do Estado.

Após a exposição, Fernando Severino Júnior, um dos conselheiros, disse que aprova a nova postura do governo estadual em tornar a Fundação um instrumento de fomento para o planejamento. "Levar o PPA para que ele seja transformado numa ferramenta de gestão é uma grande transformação. É mais que técnica, é uma mudança cultural, pois fazemos planejamento em nossas empresas e sabemos que dar sequência, e utilizá-lo como ferramenta de gestão, é um grande desafio", ressaltou Fernando Severino.

O presidente do conselho diretor da ACP, Fábio Lúcio Costa, anunciou que já está em fase de elaboração um acordo de cooperação técnica com a Fundação. “A classe produtiva que compõe o Conselho precisa exatamente de dados e informações qualificadas para fazer sua parte e colaborar com o crescimento do Estado”, afirmou Lúcio Costa.