Atendimento ao público será ampliado na ponte do Rio Moju
O conjunto de ações desenvolvido pelo Grupo de Trabalho (GT) que atua no entorno das obras de reconstrução da ponte Moju Cidade, no nordeste paraense, prevê a montagem de novos escritórios para favorecer a circulação de informações sobre o andamento da obra. O GT é formado por vários órgãos e secretarias do governo do Estado e desempenha no local, entre tantos papéis, o de mediador com a sociedade para que esclarecimentos importantes sobre o projeto tenham alcance satisfatório entre todos os setores envolvidos no assunto.
A margem do rio no lado de Abaetetuba já recebeu os primeiros contêineres que serão adaptados como salas. Os escritórios, além de acolher técnicos, engenheiros e agentes de instituições que desenvolvem atividades no local, terão horários específicos para atendimento à população. O governo também enviará para o local um ônibus-escritório com função semelhante às dos escritórios. Esses pontos de referência tendem a melhorar, inclusive, a condição de quem trabalha diretamente no ordenamento e organização do trânsito de acesso às balsas.
“Qualquer pessoa tem direito de procurar informações sobre o andamento da obra. Se for o caso, até mesmo pedir autorização para visitar o canteiro, se assim achar necessário, e até mesmo entender melhor o processo de montagem do equipamento que vai cortar as línguas de concreto. Para nós, do governo do Estado, quanto mais informada for a população, melhor”, explicou o coronel PM Roberto Damasceno, coordenador do GT da Ponte do Moju, durante reunião com lideranças comunitárias e políticos da região, na última terça-feira.
As ações de comunicação relacionadas às obras de reconstrução da ponte e o consequente aumento do fluxo de informações sobre o projeto têm contribuído consideravelmente para esclarecimentos importantes sobre o assunto. Recentemente, informativos impressos e vídeos didáticos sobre as etapas do trabalho e o funcionamento do A-Frame, equipamento desenvolvido exclusivamente para retirar as partes de concreto comprometidas da ponte, foram distribuídos entre moradores do município e motoristas de outras cidades que usam o serviço de balsas.