Fapespa visita empresas apoiadas pelo programa Tecnova Pará
A Caravana da Inovação, formada pela Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas do Pará (Fapespa) e instituições parceiras, iniciou nesta terça-feira (28) nova ação do programa Tecnova Pará. O projeto foi apresentado na empresa Movendo Ferramentas de Gestão por diretores, coordenadores e demais representantes das entidades participantes. As visitas fazem parte das inciativas da Fapespa no apoio às empresas contempladas no programa.
Conheceram o objetivo e as funcionalidades dos aplicativos Mover e PDV (Ponto de Venda) o presidente da fundação, Eduardo Costa; o diretor científico, Alberto Arruda; o coordenador de Inovação e Tecnologia, Israel Athayde; a gerente da Coordenadoria de Apoio ao Empreendedorismo e Inovação da Sectet, Alda Alves; o diretor de Indústria, Comércio e Serviços da Sedeme, Sérgio Menezes; e a coordenadora de Desenvolvimento Socioambiental da Sedeme, Marjorie Neves.
As ferramentas apresentam uma série de possibilidades de aplicação na iniciativa privada e na gestão pública, por meio da transmissão de conteúdo em tempo real para ajudar na tomada de decisão de cada cliente. Eduardo Costa reafirmou o empenho da Fapespa em ampliar a visibilidade dos projetos.
“Queremos abrir portas e valorizar o potencial das empresas apoiadas e, por isso, estamos fazendo ações com essa, para estabelecer uma interação maior com as instituições afim de aprimorar cada projeto e promover a geração de emprego, renda e desenvolvimento para o estado do Pará”, disse o presidente da Fapespa.
Para Sérgio Menezes, diretor de Indústria, Comércio e Serviços da Sedeme, esta é uma forma de estimular novas ideias e projetos. “Nós nos unimos a esta iniciativa da Fapespa para apoiar essas empresas e incentivar, cada vez mais, o desenvolvimento e a criação de novas empresas que gerem ferramentas inovadoras para incrementar a ciência e tecnologia no Pará”, frisou.
Segundo Luís Teixeira, sócio da Movendo, a contribuição dos órgãos de fomento ajuda a atrair a atenção de potenciais clientes. “Receber a visita de instituições que nos tragam ideias, necessidades e direcionamentos nos faz ter muito mais entusiasmo em desenvolver outras atividades e aplicativos que sejam positivos e engrandecedores para o Estado”, declarou.