Com mais de 46 mil vagas preenchidas, Pará lidera geração de empregos formais na Região Norte nos primeiros 9 meses de 2025
Este resultado corrobora para que o estado do Pará siga na liderança da geração de empregos formais na Região Norte, ocupando o 10º lugar no ranking nacional, à frente de estados como Rio Grande do Sul, Amazonas, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Minas Gerais e o Distrito Federal
 
O mercado formal no Pará apresentou um saldo positivo na geração de empregos no mês de setembro em todos os setores, sendo o de serviços, o com maior número de contratações. De acordo com o levantamento divulgado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), juntamente com a Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster), nesta quinta-feira (30). Com este novo resultado, de janeiro a setembro deste ano, no comparativo entre admitidos e desligados, houve o crescimento do emprego formal, pois o Estado registrou durante este período 401.428 admissões e 354.767 desligamentos, o que gerou um resultado positivo de 46.661 postos de trabalho formais.
As análises mostram ainda que as atividades no Pará que apresentaram crescimento na geração de empregos formais foi o setor de serviços, com saldo positivo de 21.880 postos de trabalho, seguido do setor comércio, com saldo positivo de 10.402 postos de trabalho, setor da indústria, com saldo positivo de 8.401 postos de trabalho; setor da construção, com saldo positivo de 7.320 postos de trabalho e os não identificados, com saldo positivo de 5 postos de trabalho.
O estudo, baseado nos novos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do Trabalho, mostra ainda que no mês de setembro no comparativo entre admitidos e desligados, o Pará voltou a apresentar saldo positivo na geração de empregos formais, com quase 10 mil postos de trabalho.
Ainda segundo as análises do DIEESE/PA, o estudo mostra que, de acordo com os dados do CAGED, no mês de setembro foram registrados 48.218 admissões e 38.443 desligamentos, o que gerou um saldo positivo de 9.775 postos de trabalhos. Ainda no mês analisado, a maioria dos macro setores econômicos de atividades no Pará apresentaram crescimento de empregos formais, com destaque para o setor de serviços, com saldo positivo de 4.102 postos de trabalho, seguido do setor do comércio, com saldo positivo de 2.199 postos de trabalho, setor da construção com saldo positivo de 1.598 postos de trabalho, setor da indústria com saldo positivo de 1.514 postos de trabalho e o setor da agropecuária com saldo positivo de 361 postos de trabalho.
 
Todos os estados que compõem a Região Norte apresentaram saldos positivos na geração de empregos formais, com 115.700 admissões e 97.549 desligamentos, gerando um saldo positivo de 18.151 postos de trabalho. De acordo com o levantamento, o Pará correspondeu por mais da metade do saldo positivo total de toda a Região Norte.
Região Norte
As análises do DIEESE/PA mostram também que, em toda a Região Norte, no balanço acumulado dos sete primeiros meses deste ano foram feitas um total de 1.016.440 admissões, contra 907.267 desligamentos, alcançando um saldo positivo de 109.173 postos de trabalho.
No período analisado, todos os estados que fazem parte da Região Norte apresentaram crescimentos de empregos formais no comparativo entre admitidos e deligados, com destaque ao estado do Pará, que corresponde por mais de 40,0% dos postos de trabalho gerados.
Ranking Nacional
Este resultado corrobora para que o estado do Pará siga na liderança da geração de empregos formais na Região Norte, ocupando o 10º lugar no ranking nacional, à frente de estados como Rio Grande do Sul, Amazonas, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Minas Gerais e o Distrito Federal.
“Seguimos trabalhando sem medir esforços para garantir cada vez mais o acesso da nossa população ao mercado de trabalho, com mais investimentos em qualificação profissional e parcerias com empresas que assegurem novas oportunidades, para impulsionar a geração de emprego e renda em todo o Pará. Além de realizarmos ações contínuas como os feirões de emprego em diversos municípios e cursos gratuitos em várias áreas”, destacou Inocencio Gasparim, títular da Seaster.
Expectativa
Ainda com base nos dados apresentados pelo DIEESE/PA, referente a movimentação do emprego formal paraense, se mantivermos o comportamento médio, com cerca de 42 mil admissões, registradas até o final deste ano, poderemos alcançar cerca de 50 mil admissões, número este, maior que o total registrado em 2024, em que o Pará alcançou cerca de 45 mil admissões.

 
				
											
										 
				
											
										 
				
											
										 
				
											
										 
				
											
										 
				
											
										 
				
											
										