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Em Belém, Polícia Civil prende homem por posse irregular de arma de fogo

O inquérito policial foi instaurado na Delegacia de Irituia, por indícios de venda ilegal de arma de fogo e lavagem de capital

Por Esther Pinheiro (PC)
21/10/2025 16h51

A Polícia Civil do Pará, por meio da Divisão de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), deu cumprimento a um mandado de busca e apreensão contra um homem, que foi preso em flagrante pelos crimes de posse irregular de arma de fogo, falsidade ideológica e falsificação de documento público, nesta terça-feira (21), em Belém. 

A ação conjunta, em apoio à investigação presidida pela Delegacia de Polícia de Irituia e à Superintendência Regional do Salgado, foi deflagrada com a finalidade de localizar e apreender armas de fogo, munições, aparelhos celulares e outros objetos relacionados à comercialização ilícita de armamentos. A investigação iniciou a partir de um inquérito policial, referente a indícios de prática de comércio ilegal de arma de fogo  e lavagem de capitais. 

Ao total, foram apreendidos durante a ação: uma arma de fogo; munições da calibre permitido, restrito; blocos de receituários médicos em branco; carimbos com nomes e registros de profissionais da área da saúde; medicamentos; uma carteira funcional falsificada da Polícia Militar (PM), que continha os dados e a fotografia do investigado, além de algemas, rádios de comunicação e um aparelho celular.

De acordo com Arthur Braga, diretor da DRFR, a operação resultou na retirada de circulação dos armamentos e documentos falsificados, evidenciando a periculosidade do suspeito. “O suspeito utilizava de falsa identidade funcional da Polícia Militar, além de documentos médicos alterados, para possíveis práticas de outros delitos”, explicou o titular da Divisão.

Todo o material encontrado foi devidamente recolhido, catalogado e apresentado na DRFR para os procedimentos legais.

O acusado foi detido em flagrante e encaminhado à unidade policial para a realização dos procedimentos cabíveis, onde permanecerá à disposição da Justiça. A atuação integrada entre as forças de segurança reitera o comprometimento institucional no combate às organizações criminosas e às condutas que atentam contra a segurança pública.

*Texto de Rebeca Reis, estagiária, sob supervisão de Esther Pinheiro (Ascom PCPA)