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Seminário de integração discute atenção primária com regionais de saúde

Por Redação - Agência PA (SECOM)
28/08/2015 18h58

Com o objetivo de buscar qualificação e melhoria no acesso à saúde na atenção primária no Pará, a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), por meio da Diretoria de Políticas de Atenção Integral à Saúde (Dpais) e o Departamento de Atenção à Saúde (Dase), encerraram nesta sexta-feira (28) o II Seminário de Integração da Atenção Primaria, no auditório da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa), com representantes de cada regional de saúde do Pará.

“O intuito maior do evento é integrar o nível regional e o nível central da saúde do Estado, ou seja, tornar os dados e informações de cada município mais acessíveis e unificados. A Sespa pode descentralizar para os níveis regionais implementações mais práticas e eficazes, além de promover ações da atenção básica nos atendimentos”, disse a diretora de Políticas de Atenção Integral à Saúde, Socorro Bandeira.

O seminário ocorre pela segunda vez este ano com o intuito de trabalhar numa única linha as informações das regionais com a capital, integrando um único trabalho. A meta é usar recursos e obter um resultado mais positivo de todas as ações que são desenvolvidas. “A partir do momento que se trabalha de forma integrada não haverá falas diferentes. Vamos somar esforços para resultados mais positivos na saúde do Estado”, disse a diretora do Departamento de Atenção à Saúde, Marlene Reis.

A proposta desde o primeiro seminário é trabalhar as potencialidades das 13 regionais do Estado e fazer intervenção nas fragilidades. “No seminário foi apresentado tudo o que está sendo feito dentro das áreas, como os indicadores, instrumentos de gestão, o que cada área está fazendo, o que foi feito até agora e o que precisa ser implementado. Após o seminário será feita uma avaliação para que as regionais estejam mais próximas, auxiliando o município com um olhar mais apurado”, explicou Marlene.

Mara Costa, representante do Ministério da Saúde, proferiu palestra sobre o sistema do e-SUS Atenção Básica, que compacta todas as informações numa só ferramenta. “A estratégia é tentar reorganizar toda a parte do sistema de informação dentro da atenção básica de saúde. O e-SUS ajudará as equipes de forma mais organizada a olhar a gestão de seu trabalho e fazer uma reavaliação do seu processo. Será mais prático para organizar e dados e manter atualizados”, disse.

As palestras envolveram assuntos relacionados à assistência farmacêutica, Presença Viva, escalpelamento, saúde do idoso, do homem, mental, da mulher, da criança, do adolescente e indígena, mobilização social, doenças crônicas e nutrição. Foi discutido também o status de atualização do e-SUS no Brasil.