Igepps sobe no ranking nacional por excelência em investimentos
Instituto paraense conquista 3º lugar entre os melhores regimes próprios de previdência do Brasil

O Instituto de Gestão Previdenciária e Proteção Social do Pará (Igepps) conquistou o 3º lugar no ranking nacional dos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) com melhor desempenho em investimentos. A colocação marca um avanço significativo: em 2023, o Instituto ocupava a 10ª posição.

O reconhecimento foi anunciado durante o 58º Congresso da Associação Brasileira de Instituições de Previdência Estaduais e Municipais (ABIPEM), realizado entre os dias 25 e 27 de junho, em Foz do Iguaçu (PR). O evento é o maior do país voltado ao setor previdenciário público e premia instituições que se destacam em gestão, transparência e resultados financeiros.

A premiação confirma a qualidade da administração dos recursos do Fundo Previdenciário do Estado do Pará (Funprev), sob responsabilidade do Igepps.
“O prêmio mostra o esforço do Instituto na capacitação da equipe do Núcleo de Gestão de Investimentos (Nugin), além do compromisso com a transparência, a escolha técnica dos investimentos e o acompanhamento rigoroso dos produtos financeiros onde os recursos são aplicados”, explicou o coordenador do Nugin, Henrique Mascarenhas.
Atualmente, o Igepps administra mais de R$ 4 bilhões destinados ao pagamento de aposentadorias e pensões de servidores ativos, inativos e pensionistas do Estado. Somente no primeiro semestre deste ano, a política de investimentos gerou um retorno de R$ 250 milhões, com foco em aplicações de renda fixa atreladas à taxa Selic, consideradas mais seguras.

“O Igepps tem adotado uma política de investimentos responsável e eficiente. Isso garante que os benefícios dos servidores sejam pagos com segurança e sem riscos de interrupção”, afirmou o presidente do Instituto, Washington Albuquerque.

Outra frente de destaque é a recuperação de receitas por meio da compensação previdenciária. O Igepps tem conseguido reaver valores devidos pelo INSS, o que reduz a necessidade de repasses do Governo do Estado e contribui para tornar o sistema cada vez mais autossustentável.