Ideflor-Bio participa do ‘Workshop COP30 e o Futuro do Setor Florestal na Amazônia’
Evento contou com palestra do Ideflor-Bio sobre a gestão de florestas públicas e o papel estratégico das concessões florestais para a região

O Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-Bio), por meio da Diretoria de Gestão de Florestas Públicas de Produção (DGFLOP), marcou presença no ‘Workshop COP30 e o Futuro do Setor Florestal na Amazônia’. Durante o evento, realizado no salão de eventos do Sistema Fiepa, em Belém, foi realizada uma palestra sobre a importância das concessões florestais para a Amazônia

A titular da DGFLOP, Ana Claudia Simoneti, ministrou a palestra, com participações de representantes do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e representante dos concessionários.
De acordo com Ana Claudia, a ação reforçou a importância das concessões florestais para o desenvolvimento de políticas públicas de gestão sustentável e proteção para o Pará. “Cada vez mais a gente precisa deixar mais transparente o que são as concessões florestais. Quanto mais conseguirmos mostrar o que são elas, o avanço que fazem na conservação e proteção ambiental e os benefícios que trazem, a gente vai conseguindo construir uma imagem favorável para esse sistema”, afirmou.
A diretora do Ideflor-Bio, Ana Claudia Simoneti também ressaltou que o sistema é um modelo de gestão exemplar para a região e ajuda a diminuir os efeitos das mudanças climáticas.

“É um modelo de gestão importante, pois ajuda o Estado na gestão de áreas distantes, devido às dimensões continentais do Pará, além de dar um fim econômico para elas por meio das atividades sustentáveis desenvolvidas pelas populações que moram no entorno delas”, complementou.
O Ideflor-Bio atua na proteção ambiental de áreas do Pará, bem como em outras frentes, com Sistemas Agroflorestais (SAFs) e faz a gestão de Unidades de Conservação estaduais, com o apoio de municípios. São mais de 21 milhões de hectares de terras protegidas sob o domínio do órgão estadual ambiental, o que equivale a quase 21% de todo o território paraense.
Texto de Sinval Farias, com a supervisão de Vinícius Leal / Ascom Ideflor-Bio