Em Aurora do Pará, Emater reforça cadeias de frutos e da mandioca como estratégicas
Emater tem investido no diálogo com públicos do setor agrícola e fundiário para intensificar a prestação de serviços do órgão de assistência técnica rural
Em reunião com organizações sociais e entidades parceiras na sede do escritório local da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Pará, em Aurora do Pará, no Rio Capim, na quarta-feira (10), os agentes da Emater apontaram as cadeias produtivas do açaí, do maracujá, da mandioca e da pecuária de corte como as mais estratégicas para o atual momento de atuação institucional no município.
O diálogo direto com representantes da Prefeitura, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e Sindicato dos Produtores Rurais de Aurora do Pará (Sipra), entre outros públicos do setor agrícola e fundiário, tem sido uma das dinâmicas da Emater para melhorar e intensificar a prestação de serviços e a efetividade de políticas públicas em Aurora. O destaque, de acordo com a gestão da Emater, em Aurora, é a escuta dos agricultores em si, dos movimentos sociais atrelados e das comunidades atendidas.
“A ideia é organizar demandas e calcular resultados, de forma a contemplar as reais necessidades da agricultura familiar, do abastecimento do próprio município e da prospecção de mercados, tudo no sentido de gerar trabalho e renda, garantir segurança alimentar e valorizar a cultura e os costumes nativos.”, considera o chefe do escritório local da Emater em Aurora do Pará, Paulo Sydney Vieira, técnico em agropecuária, administrador e matemático, especialista em Metodologias de Ensino.
Os próximos passos do planejamento conjunto elencam ciclo de capacitações, difusão tecnológica e projetos de crédito rural, em cooperação com o Banco da Amazônia (Basa) e o Banco do Brasil (BB).
Texto de Aline Miranda