No Hospital Metropolitano, bolsas retornáveis de medicamentos garantem sustentabilidade e economia 

Uma iniciativa para otimizar custos, ter tornado mais rápida a dispensação de medicamentos nas farmácias do Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), localizado em Ananindeua, Região Metropolitana de Belém. 

A unidade hospitalar do Governo do Pará, adotou um modelo de bolsa separada por nichos, permitindo que o profissional liste os medicamentos necessários e os organize em espaços distintos. Na liberação, os medicamentos são separados por classe de risco, sendo os com identificação vermelha, para medicamentos potencialmente perigosos e a amarela para medicamentos de controle especial.

Desde o início da iniciativa, em dezembro de 2024, mais de 30 mil reais foram economizados, valor revertido aos cuidados com os usuários. Isso porque não há mais a necessidade de comprar bobinas – sacolas plásticas – nem as etiquetas de identificação que eram impressas.

"A bolsa de medicamentos reforça o compromisso da gestão do HMUE com práticas sustentáveis voltadas para o cuidado com o meio ambiente e, principalmente, com a vida dos usuários. Garantimos mais rapidez na dispensação, otimizando o tempo de atuação do profissional da farmácia, que antes precisava colocar medicamento por medicamento em sacos plásticos para então entregá-los ao solicitante. Com certeza, quem ganha é o paciente", explica a coordenadora da Farmácia do Metropolitano, Simone Fernandes.

Modelo sustentável

Na prática, a implementação representa maior economia de recursos, que serão revertidos para os cuidados com os usuários. O investimento integra a estratégia de promover soluções inovadoras, a partir de práticas que aliam modernização e sustentabilidade. 

"Essa iniciativa não só agiliza o atendimento aos pacientes, mas também reduz custos e impactos ambientais, garantindo o cuidado com a vida", comenta a coordenadora.