Parceria entre Fundação Hemopa e Uepa incentiva doação de sangue entre universitários
Campanha, chamada Trote Solidário, faz parte do projeto Universidade Solidária e está sendo realizada novamente no segundo semestre deste ano
A Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa), em parceria com a Universidade do Estado do Pará (Uepa), realizou uma campanha de doação de sangue nesta terça-feira (03), no Centro de Ciências Sociais e Educação (CCSE), localizado no bairro do Telégrafo, em Belém. A ação contou com a estrutura fornecida pelo Hemopa, incluindo uma unidade móvel, um trailer e uma sala especialmente montada para a coleta. A iniciativa deve beneficiar 320 pessoas em todo o estado do Pará, com a coleta de 80 bolsas de sangue.
A campanha, chamada Trote Solidário, faz parte do projeto Universidade Solidária e está sendoNazaré Saldanha realizada novamente no segundo semestre deste ano, como destaca Nazaré Saldanha, assistente social da Gerência de Captação de Doadores da Fundação Hemopa. “O grupo jovem possui grande potencial para iniciar o processo de doação de sangue, e essa repetição da campanha visa justamente fidelizar esses novos doadores. Além disso, diversas parcerias, especialmente com os cursos de saúde da Uepa, são realizadas para integrar a temática da doação de sangue ao cotidiano da comunidade acadêmica”, explicou Nazaré.
Anderson Maia O diretor do CCSE da Uepa, Anderson Maia, ressaltou a importância da campanha, afirmando o valor do incentivo à doação de sangue. “O incentivo é, sem sombra de dúvida, uma forma de contribuir com a nossa sociedade. A universidade tem esse papel fundamental de integração, de aproximação com a sociedade. Eu costumo dizer que a instituição só existe devido à sociedade, então a importância de poder, por meio da nossa universidade, dos nossos alunos, técnicos e professores, estimular algo tão relevante quanto a doação de sangue é imensurável”, afirmou o gestor.
A acadêmica de Letras na Uepa, Kimberly Calandrini, doou sangue pela primeira vez eKimberly Calandrini compartilhou sua motivação. “O fato de que muitas pessoas precisam me incentivou a doar. Como futuros professores, precisamos ter a consciência de que alguém pode precisar mais do que nós. A equipe foi super receptiva; me garantiram que não ia doer e que eu só precisava evitar esforço físico com o braço, mas foi ótimo. Além disso, saber que vou descobrir meu tipo sanguíneo foi algo que me deixou um pouco feliz", disse a universitária.
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