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Sespa fará campanha de Vacinação contra Influenza 2024

A meta é vacinar pelo menos 90% de cada grupo prioritário para garantir uma proteção efetiva e ampla cobertura

Por Rafaela Palmieri (SESPA)
29/08/2024 16h58

A Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa) está lançando a sua campanha de vacinação contra a influenza para 2024. A vacinação será realizada de forma diferenciada na região Norte, devido ao período chuvoso e ao inverno amazônico. Em vez de ocorrer nos meses de abril e maio, como nas demais regiões do país, a campanha no Pará será realizada de 2 de setembro a 26 de outubro de 2024, segundo estratégia do Ministério da Saúde, a fim de imunizar o público-alvo. 

Segundo a coordenadora de Imunização da Sespa, Jaíra Ataíde, "com a vacinação ocorrendo de 2 de setembro a 26 de outubro, temos a oportunidade de proteger nossos grupos prioritários e outros grupos essenciais. A meta é vacinar pelo menos 90% de cada grupo prioritário, e para isso, contamos com a colaboração de todos na divulgação e mobilização da campanha. A vacina é uma ferramenta vital para prevenir complicações graves e reduzir o impacto da doença”.

O ponto alto da campanha será o Dia D de Mobilização, marcado para 28 de setembro. O principal objetivo desta campanha é prevenir complicações graves decorrentes da gripe, reduzir o número de óbitos e minimizar o impacto nos serviços de saúde, especialmente no Sistema Único de Saúde (SUS).

A vacinação será direcionada principalmente a dois grupos:

Grupo prioritário: inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, idosos, gestantes, puérperas, trabalhadores da saúde, povos indígenas e professores. É fundamental que todos os membros desses grupos recebam a vacina, pois eles estão mais vulneráveis aos efeitos graves da influenza.

Outros grupos: a vacinação também abrangerá pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições especiais, pessoas com deficiências, caminhoneiros, trabalhadores de transportes coletivos, trabalhadores portuários, além de adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas e a população privada de liberdade.

Texto: Jamille Leão - Ascom Sespa