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SEGURANÇA PÚBLICA

Polícia Civil prende homem por praticar roubos em Belém

Desde o início da operação, já foram totalizados 7 presos, os quais, para sua maioria já há decreto condenatório que soma mais de 14 anos de reclusão

Por Lilian Guedes (PC)
30/07/2024 20h07

A Polícia Civil do Estado do Pará, por meio da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DRFRVA), vinculada a Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), cumpriu um mandado de prisão preventiva pelo crime de roubo majorado. 

As investigações tiveram início após o crime, em janeiro deste ano. Segundo as investigações, uma associação criminosa armada fazia abordavam automóveis, roubavam a vítima e faziam transferências em dinheiro via pix com o telefone da vítima. No final, os veículos eram enviados para um desmanche de carros.

“As investigações apontaram que um casal seria o responsável por coletar informações a respeito do alvo, alugar o automóvel utilizado no crime e a logística de fuga. Foram realizadas diligências e as nossas equipes conseguiram capturar um dos envolvidos. Nossas operações continuam para coibir tais práticas criminosas e desarticular esses grupos, garantindo a segurança da população paraense”, ressaltou o delegado-geral da Polícia Civil, Walter Resende.

Com as provas apuradas, a Polícia Civil fez representação das prisões, buscas, apreensões e valores de sequestros ao poder judiciário, os quais foram deferidos pela Vara de Inquéritos Policiais e Medidas Cautelares.

Também foram apreendidos os automóveis utilizados nas ações criminosas, aparelhos celulares e máquinas de cartão de crédito que irão auxiliar nas investigações.

“Após análises de inteligência, esta especializada identificou também os responsáveis pela logística do encaminhamento do automóvel até os criminosos que fariam o desmanche do veículo, o qual ocorreria em Castanhal. O preso é o principal responsável por esta função”, explicou o delegado e titular da DRCO, Fausto Bulcão. 

Desde o início da operação, já foram totalizados 7 presos, os quais, para sua maioria já há decreto condenatório que soma mais de 14 anos de reclusão.