Público marcou presença em roda de carimbó solidária na Estação das Docas
A roda foi organizada em prol das famílias afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul
O público marcou presença na Estação das Docas, nesta sexta-feira, 24, durante uma roda de carimbó solidaria organizada em prol das famílias afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul. Diversos grupos regionais realizaram apresentações gratuitas na orla do complexo, onde a solidariedade e cultura foram os grandes destaques da ação.
A Organização Social Pará 2000, responsável pela administração da Estação das Docas, foi apoiadora desta ação proposta pelo Regional Frutos do Pará, em parceria com o coletivo de grupos de carimbó da Grande Belém, com a Pestudio1.0, e com a Baillar Centro de Danças, da cidade de Passo Fundo, no Rio Grande do Sul. A roda de carimbó arrecadou fundos que serão destinados à compra de mochilas e materiais escolares para crianças que residem em cidades afetadas pelas chuvas, e que já estão tentando voltar à normalidade.
“Para nós é uma grande honra poder apoiar ações como essa. É muito bom, também, poder ver a força da nossa cultura, por meio dos grupos regionais, que juntos proporcionaram essa ação, na qual o público também pôde participar ativamente enviando ajuda aos nossos irmãos do sul”, destaca Fábio Santos, supervisor Cultural da OS Pará 2000.
As transferências ainda podem ser feitas a qualquer momento para a conta da caixa econômica federal aberta especificamente para esta ação em nome de Rubert e Pereira ME Ltda (nome de fantasia Baillar), através da chave PIX 93.266.468/0001-03.
A roda de carimbó contou com a participação de vários grupos, sendo eles:
- Regional Frutos do Pará
- Grupo Ayrakyrã
- Parasileiros
- Sancari
- Tarubá
- Carimbó Mururé
- Eduardo Luz
- Regional Cabano Mestiço
- Grupo D’aqui - carimbó da Vila da Barca.
- Carimbó Avoado
- Regional Sabor Marajoara
- Mistura Nativa
- Carimbó Xibante - Mestre Pedrinho
- Grupo Oirandé Ará - Mestre Catarino
- Carimbó Galo Duro
- Regional Iaça Luterana
- Tamboiara Amazônia
Texto de Beatriz Santos / Ascom OS Pará 2000