Agência Pará
pa.gov.br
Ferramenta de pesquisa
ÁREA DE GOVERNO
TAGS
REGIÕES
CONTEÚDO
PERÍODO
De
A
SAÚDE PÚBLICA

'Ophir Loyola' capacita servidores em ferramentas que aperfeiçoam serviços oferecidos aos usuários

Profissionais de todos os setores da instituição, referência em oncologia, se empenham para garantir maior segurança no cuidado com os pacientes

Por Ellyson Ramos (HOL)
07/02/2024 17h37

O Hospital Ophir Loyola (HOL), em Belém, por meio da Assessoria de Qualidade e Segurança, realizou na última terça-feira (06) a Oficina de Mapeamento de Processo, para capacitar servidores da instituição quanto ao uso de diversas ferramentas de qualidade, destinadas à melhoria contínua dos serviços prestados aos usuários.

Uma dessas ferramentas é a Sipoc (abreviação, em inglês, para as palavras fornecedor, entrada, processo, saída e cliente). O instrumento de gerenciamento permite a identificação das inter-relações e dos elementos essenciais para o processo, aprimorando o mapeamento, para que as necessidades do paciente sejam melhor compreendidas.Os conhecimentos transmitidos na capacitação se refletem na qualidade do atendimento aos pacientes do HOL

A médica Alessandra Leal, assessora da Qualidade do HOL, disse que o uso desse recurso otimiza operações e garante resultados em saúde mais seguros e eficazes. “O mapeamento de processos é uma ferramenta útil para entender como um processo funciona e identificar áreas que possuem oportunidades de melhoria. Processos bem mapeados e executados em conformidade são determinantes para tornar a instituição mais efetiva, segura, com atendimento de qualidade, evitando desperdícios e melhorando o atendimento”, reiterou.

De acordo com a gerente de Qualidade, enfermeira Camila Negrão, a capacitação desenvolveu habilidades para elaboração dos processos institucionais, fomentando a cultura de segurança no Hospital. “Além da Sipoc, apresentamos outras ferramentas de gestão por processo, como os diagramas de espaguete e de blocos, além dos fluxogramas. A parte teórica focou em desenvolver a competência técnica dos participantes, cujo conhecimento foi consolidado nas oficinas. Na prática, eles fizeram uma simulação de um mapeamento de processo e, por fim, deram início ao mapeamento por área”, explicou.

"Curso completo" - O coordenador da Divisão de Quimioterapia, Armando Souza, foi um dos 80 participantes do evento. Para ele, a aula expositiva e as dinâmicas foram “esclarecedoras, e refletirão no melhor atendimento nas áreas assistenciais do Hospital”.

Armando Souza acrescentou que o “evento foi extremamente proveitoso. Nós fomos instigados a identificar o objetivo de cada processo, enxergar entradas, atividades e saídas, bem como verificar o responsável e os recursos movimentados. Foi um curso completo, com teoria, prática e muita interação. Realizamos o mapeamento de processo dos nossos setores, destacando a relação entre atividades e pessoas. A oficina facilitou a implantação de ferramentas de gestão em diversas áreas, e isso irá melhorar o processo de trabalho, impactando positivamente na assistência prestada aos nossos usuários”.