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DIVERSIDADE MUSICAL

Amazônia Jazz Band reabre o Theatro da Paz com o concerto “Tom, Pará Belém”

Sob a regência do maestro Elias Coutinho, a AJB mostrou um repertório repleto de influências, de clássicos a composições contemporâneas

Por Governo do Pará (SECOM)
30/01/2024 21h11

A noite desta terça-feira (30) marcou a reabertura do Theatro da Paz ao público após um período de manutenção, com a apresentaçao do concerto "Tom, Pará Belém" pela Amazônia Jazz Band (AJB). Sob a regência do maestro Elias Coutinho, o evento encantou os presentes com um repertório diversificado, repleto de influências, que vão desde clássicos até composições contemporâneas.

De acordo com o maestro Elias Coutinho, titular da AJB, o repertório proporcionou uma mistura rica, permitindo uma exploração diversificada de estilos e emoções durante a apresentação.Maestro Elias Coutinho à frente da Amazônia Jazz Band, marcando a reabertura da centenária casa de espetáculos do Pará

“É com grande satisfação que a 'Jazz Band' apresentou esse repertório cuidadosamente selecionado, e que reflete a essência vibrante da nossa região, trazendo à tona não apenas as riquezas naturais da Amazônia, mas também a riqueza de suas tradições musicais. Abrimos as cortinas com 'Só Danço Samba', uma pérola da Bossa Nova, com arranjo de Rafael Rocha, que nos transporta para o ritmo envolvente das danças brasileiras. Em seguida, mergulhamos nas raízes do folclore brasileiro com 'Sinhá Pureza', de Pinduca, na interpretação única dos arranjos de Kim Freitas”, explicou o maestro.

Experiência sensorial - A jornada musical continuou com a composição original "Ritual dos Tambores", de Thiago D’Albuquerque, proporcionando uma experiência sensorial única, com destaque para os sons característicos da Amazônia. "Dançando no Rio", com arranjo de Jonas Hocherman, trouxe a pulsante energia urbana, seguida por "Minha Terra", com arranjo de Tynnoko.

O maestro Waldemar Henrique marcou presença com "Coco Peneruê" e "Minha Terra", cada uma com arranjos de Kim Freitas e Tynnoko, respectivamente. "Esse Rio É Minha Rua", de Ruy e Paulo André Barata, com arranjo de Rafael Rocha, convidou o público a explorar os sons da vida urbana, culminando com a composição original "Gênesis", de Elias Coutinho.

Cada peça do concerto contou uma história, uma expressão musical que ecoou tradições e a diversidade cultural amazônica. 

Texto: Úrsula Pereira - Ascom/Theatro da Paz