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SEGURANÇA PÚBLICA

PCPA prende chefe de grupo criminoso do Ceará investigado por tráfico de drogas, homicídio e extorsão

O criminoso estava foragido e vivendo escondido no município de Castanhal, no Pará, com uso de identidade falsa

Por Laís Menezes (PC)
09/01/2024 15h57

A Polícia Civil do Pará prendeu o chefe de um grupo criminoso do Ceará, na última segunda-feira (08), investigado pelos crimes de tráfico de drogas, homicídio e extorsão. A prisão ocorreu no município de Castanhal, no nordeste paraense, e contou com a participação direta da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE) e Delegacia de Repressão a Ações Criminosas Organizadas (DRACO-CE). 

Segundo informações, o sujeito estava foragido e escondido no município paraense onde utilizava uma identidade falsa para viver no local, sem chamar a atenção da Polícia. De acordo com as investigações, ele é um dos principais membros de uma organização criminosa que tem atuação no Estado do Ceará e era o responsável pela distribuição de drogas na cidade de Fortaleza e Região Metropolitana. 

Após o levantamento de informações, e contato com a Polícia Civil do Ceará, os agentes da PCPA localizaram e capturaram o investigado, que encontra-se detido e à disposição da Justiça. 

Sobre a ação policial, Walter Resende, delegado-geral da Polícia Civil do Pará, apontou que "o trabalho dos agentes na criação de estratégias para abordar o suspeito foi um dos principais fatores que colaboraram para o êxito a ação e prisão do investigado, bem como o trabalho integrado com a troca de informações entre as Polícias Civis".

Ainda sobre a operação, o delegado e Diretor da delegacia de repressão a facções criminosas - DRFC, Breno Ruffeil, apontou que esta foi “mais uma operação de sucesso entre as policiais civis do Pará e do Ceará, onde realizamos a captura de uma liderança de uma facção criminosa daquele Estado o qual é acusado de diversos delitos. Com esta cooperação institucional, demonstramos que não existe local onde não possamos atuar no sentido de identificar e prender lideranças de organizações criminosas".

Texto: Paula Almeida, sob supervisão de Laís Menezes.