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Santa Casa capacita servidores para a prevenção e combate a incêndios

Doze servidores participaram, nesta semana, da última turma do ano de formação de brigadistas na Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMP)

Por Etiene Andrade (SANTA CASA)
22/12/2023 15h16

Somados aos demais trabalhadores da instituição capacitados em 2023, eles somam 120 pessoas, que junto com os bombeiros civis que atuam no hospital, compõe a brigada da Santa Casa, grupo preparado tecnicamente para oferecer primeiros socorros e contribuir com a prevenção e combate a incêndios, como reforça a presidente da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Assédio (Cipa), Denize do Rosário.

“Nossa expectativa é ter, em 2024, pelo menos 300 brigadistas formados para atender o perfil da Santa Casa. É essa equipe que esquematiza a inspeção geral de equipamentos de combate a incêndio, estão capacitados para atuar na prevenção e no combate direto aos princípios de incêndios, além de terem condições para prestarem os primeiros socorros em casos de emergência, avaliar os riscos e preparar relatórios” informa Denize. 

A fisioterapeuta Mônica Marçal acompanha pacientes da UTI Pediátrica da Santa Casa. Ela, que já possui formação em primeiros socorros, pode relembrar seus conhecimentos e aprender sobre a prevenção e combate a incêndios.

“O que aprendi no curso de brigadista vai ser muito útil para o meu dia a dia, não só no trabalho, mas para minha vida diária.  Só tenho a agradecer à Santa Casa pela oportunidade valiosa de obter esse conhecimento e ao instrutor Lisboa pela excelente didática e real interesse em passar seus conhecimentos. Com certeza nossa visão vai mudar muito a partir de agora e vou com certeza estimular meus colegas a realizar também”, afirmou.

Além de Mônica, outros servidores da área de atendimento aos pacientes participaram do curso; e também os servidores de áreas de apoio como do transporte de pacientes e lavanderia; e da área administrativa.

O instrutor de brigada de incêndio, Marcos Lisboa enumera algumas das habilidades desenvolvidas durante o curso. “A premissa do curso é treinar a população fixa do prédio a atuar numa ocorrência, dando a primeira resposta, sendo mais rápida que o fogo e a fumaça. Quando a população é treinada, ela consegue atuar na prevenção, usar o equipamento de combate a incêndio, dar apoio caso seja necessário, fazer evacuação, pedir apoio externo para os bombeiros militares ou civis com o transporte de pacientes, entre outras funções”, conclui.