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Governo avança as obras do Centro de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos em Rondon do Pará

Governador Helder Barbalho visitou as obras, que devem ser entregues em 2024, beneficiando municípios na área de influência da BR-222

Por Lilian Guedes (SECOM)
18/12/2023 21h21

O Centro de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos em Rondon do Pará (CGIRS), no sudeste paraense, está com 96% das obras concluídas. Com a finalização do projeto, o governo do Estado vai garantir à população um novo aterro sanitário para fazer o descarte dos resíduos sólidos urbanos, com galpão de triagem e unidade de tratamento e manejo, para armazenar de forma segura os rejeitos.

“Muito feliz de estar aqui em Rondon do Pará. Aproveitamos para acompanhar as obras que estamos realizando. O Centro de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos em Rondon vai atender a BR-222, desde Dom Eliseu até Bom Jesus do Tocantins”, informou o governador Helder Barbalho.

Investimento - A obra do Centro de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos em Rondon é gerenciada pela Secretaria de Estado de Obras Públicas (Seop), com um investimento superior a R$ 26 milhões.

“No presente momento estamos em fase de finalização do aterro sanitário, tendo em vista que o projeto passou por um processo de atualização. Nós estamos contratando a estação de tratamento do chorume, tendo em vista que a Prefeitura e a empresa não vão mais executar. E isso vai estender um pouco o prazo de entrega da obra”, explicou o secretário de Estado de Obras Públicas, Ruy Cabral.Obras avançam com previsão de entrega em 2024

O Centro será constituído por triagem de resíduos sólidos recicláveis, área do aterro sanitário, centro de convivência, galpão de coleta seletiva, galpão de logística reversa e urbanização. Além das unidades operacionais, o Centro de Rondon do Pará possui área para deposição de resíduos de demolição, de construção civil e para unidade de compostagem.

O projeto inclui a construção de quatro células de logística reversa de tratamento do lixo, galpões de triagem, galpão de oficina, uma unidade administrativa e uma estação para o tratamento do chorume (líquido proveniente da decomposição orgânica do lixo).

Sustentabilidade - Estão sendo realizadas as obras de drenagem de águas superficiais e a implantação das tubulações de chorume, que levam os líquidos à Estação de Tratamento de Efluentes (ETE). Dentro desses locais há bombas para o manejo do líquido a ser tratado, que poderá ser utilizado após receber o tratamento correto, na irrigação do reflorestamento da área de floresta.

O encarregado da obra, Fábio Oliveira, destacou os avanços na obra. “Começamos a drenagem a partir do mês de outubro. Toda a geomembrana, geotêxtil, também foi instalada nesses 90 dias. Tudo acelerado com o prazo de entrega para agosto de 2024”, adiantou.