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DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS

Com recursos do Dinheiro na Escola Paraense, escola estadual em Óbidos recupera quadra poliesportiva

Por Bruno Magno (SEOP)
22/11/2023 14h48

Com a descentralização de recursos direto nas escolas, proporcionados pelo programa Dinheiro na Escola Paraense (Prodep), da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), muitas unidades já começaram a investir em pequenas reformas e recursos pedagógicos. 

Na Escola Estadual de Ensino Médio São José, em Óbidos, na região de integração do Baixo Amazonas, a comunidade escolar optou por utilizar a primeira parcela dos recursos, no valor de mais de R$ 172 mil, na recuperação da quadra poliesportiva e na construção de um poço para atender a unidade, que funciona em regime de tempo integral. 

“Só tivemos grandes benefícios com o programa como a reforma da quadra e recuperação do poço. Além disso, nós vamos fazer a reforma dos vestiários e dos banheiros, a parte hidráulica, que também é uma grande necessidade. Então, eu, enquanto direção de escola do Estado, só tenho que agradecer. Agradecer, primeiramente, a Deus, por estar vivendo esse momento, e agradecer ao nosso governador Helder Barbalho e ao nosso secretário Rossieli, pelo grande incentivo que eles estão dando para a educação em nosso Estado. Sou grata também porque eles estão acreditando no trabalho dos gestores, juntamente com o Conselho Escolar”, destacou a diretora da escola, Andrele Silva Machado da Rocha.

Coordenador do Grêmio Estudantil da escola, Diemerson da Silva Lima conta que todos os estudantes foram ouvidos para decidir de que forma os recursos seriam utilizados. "A professora Josélia, que é  presidente do Conselho Escolar, foi de sala em sala, fizemos a escuta com os alunos, e ouvimos onde poderia ser investido o dinheiro. Depois para assembleia geral e decidimos o que era mais necessário, e optamos pela revitalização da escola. A quadra, o poço, a impermeabilização da caixa d'água e outras coisas foram decididas com nossa ajuda. Era um sonho conseguir a reforma da quadra, porque estava muito ruim e com as pinturas apagadas. Então, queríamos algo melhor, para que a gente pudesse proporcionar um ambiente melhor para os alunos, para os futuros estudantes. Agradeço pela ajuda do inestimável do governador, nossa escola ainda apresenta certas dificuldades na questão de espaços pedagógicos, mas aos poucos a gente vai se adaptando e buscando coisas melhores'', conta ele.

Neste momento, 579 escolas estaduais estão aptas para receber o primeiro aporte de R$ 100 milhões, destinado para pequenas obras e manutenção, alimentação, educação ambiental, equipamentos e recursos pedagógicos, tecnológicos, de segurança, entre outros.

''Graças a Deus foi direcionado esse recurso do Governo do Estado, o Dinheiro na Escola Paraense, para que pudéssemos investir os recursos nas nossas verdadeiras necessidades. Fizemos a escuta por categoria com todos os alunos, professores, servidores, comunidade e buscamos priorizar o que de fato eram as maiores necessidades. Então a principal necessidade nossa mesmo e urgente, que a gente clamava, é a questão do poço. Também, a partir das escutas, foi falada a revitalização da escola e a pintura dos espaços escolares. Então, nós priorizamos logo a quadra, porque nós vamos ter os jogos escolares'', finalizou a professora Josélia Alves, presidente do Conselho Escolar da unidade. 

Recursos - Para que as escolas recebam os recursos enviados pela Secretaria de Estado de Educação é imprescindível que o Conselho Escolar esteja formalmente regularizado, com as prestações de contas em dia. Após a regularização do Conselho Escolar, o representante deve assinar o termo de adesão. A assinatura deve ser feita obrigatoriamente pelo representante do Conselho, com os dados do representante e da escola. O termo de adesão pode ser assinado digitalmente. Todas as informações estão no site da Seduc.