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Sespa participa de programação do “Diálogos Amazônicos” sobre inclusão na Amazônia

Por Melina Marcelino (SESPA)
04/08/2023 13h49

Nayara Barbalho (à dir.), coord. de políticas para pessoas com autismo, representou a Sespa, na plenária na UfraComo parte do evento “Diálogos Amazônicos”, foi realizada na manhã desta sexta-feira (4), no pavilhão de salas de aula da Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), a plenária “Inclusão na Amazônia: Políticas Estruturantes Para Pessoas Com Deficiência”. 

Com objetivo de elaboração de um documento orientador a ser entregue para à organização da “Cúpula da Amazônia”, a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) foi representada no evento pela coordenadora estadual de políticas para o autismo, Nayara Barbalho. 

Além da representante do governo estadual, a mesa contou com a participação de membros da Ordem dos Advogados do Brasil, de professores da Ufra e membros da sociedade civil. Foram apresentados projetos científicos, pesquisas e ações sobre o tema da inclusão no estado do Pará. 

Segundo a coordenadora Nayara, a apresentação da realidade e de propostas para inclusão de pessoas com deficiência no Pará deve vir de representantes do estado, já que conhecem as particularidades geográficas e sociais da região, como a distância de algumas localidades para grandes centros e os desafios de aplicação de políticas públicas em determinadas regiões do Pará.

Coordenadora, Nayara Barbalho, no evento sobre políticas públicas inclusiva realizado na Ufra na manhã desta sexta-feira (4)A coordenadora abordou durante o evento algumas políticas implementadas pelo poder estadual nos últimos anos, como a inauguração de três Núcleos de Atendimento do Transtorno do Espectro Autista (Natea) no Pará, com outros quatro atualmente em construção em diferentes regiões do estado, descentralizando o atendimento para pessoas com Transtorno do Espectro Autista (Tea).

“É importante destacar que quando fala-se de desenvolvimento sustentável na Amazônia, este desenvolvimento tem que incluir as pessoas que vivem na Amazônia. Entre essas pessoas, estão pessoas com deficiência. Este debate precisa ser realizado para que, junto com o poder federal, termos políticas públicas que reconheçam as especificidades da população que vive com deficiência. Nada mais apropriado que aproveitar um evento importante onde estão chefes de estado para que seja construído este documento orientador de políticas para as pessoas com deficiência da Amazônia”, declarou a coordenadora. 

Texto de Edilson Teixeira / Ascom Sespa