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MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

Novas economias e florestas são colocadas em pauta em câmaras setoriais em Fórum

Em Cuiabá, titular da Semas, Mauro O’de Almeida, enfatizou os grandes eventos que o Pará terá a partir de agosto e uniião entre os entes federativos

Por Aline Saavedra (SECOM)
17/06/2023 21h00

Como parte da programação do 25º Fórum de Governadores da Amazônia Legal, realizado no período de 14 a 16, em Cuiabá, no Mato Grosso, o secretário de meio ambiente e sustentabilidade do Pará, Mauro O’de Almeida, abordou o novo momento que vive a gestão ambiental no Brasil, em especial, na Amazônia. Durante a reunião das Câmaras Setoriais de Meio Ambiente, Agricultura, Segurança Pública e Institutos de Terra, secretários dos estados da Amazônia Legal discutiram a geopolítica mundial e os impactos e possibilidades sobre a Amazônia Brasileira.

O titular da Semas, Mauro O’de Almeida, enfatizou os grandes eventos que o Pará receberá a partir do mês de agosto e a importância da união entre os entes federativos, de forma especial os que compõem a Amazônia Legal. “Estamos vivendo um momento de fortalecimento do Consórcio e ter esse debate não só com os secretários de meio ambiente, mas também os secretários de segurança pública, dos presidentes dos Institutos de Terras da Amazônia Legal é importantíssimo para esse momento que vivemos”, frisou Mauro O’de Almeida listando ainda que “Nós vivemos uma pré cúpula da Amazônia que vai acontecer em agosto, em Belém, vivemos uma pré COP, que também será em Belém, escolhida para ser a sede da Conferência das Partes das Nações Unidas,  a Convenção das Mudanças Climáticas, importantíssima para os estados da Amazônia Legal”, completou. 

No Pará, além do trabalho de combate aos ilícitos ambientais de forma permanente por meio da Operação Curupira, que possui três bases fixas instaladas em locais identificados onde há um maior índice de desmatamento, a operação Amazônia Viva, está  implantando o Plano Estadual de Bioeconomia. O objetivo do Planbio é gerar uma nova matriz socioeconômica no estado, construindo o Plano de Restauração Florestal,  além da elaboração do seu Sistema Jurisdicional de Redd+ e o Pagamento por Serviços Ambientais.

“Vivemos um estágio em que os estados estão se organizando para a implementação dos planos de bioeconomia, plano de restauração florestal, a transformação econômica das suas atividades com soluções baseadas na natureza e na floresta, mas também no combate ao desmatamento”, finalizou o secretário Mauro O’de Almeida.