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Organização social oferece formação a estudantes da rede pública de ensino

Meninas negras e indígenas, entre o primeiro e segundo ano do ensino médio, terão prioridades na seleção para o 'Conselho de meninas'

Por Bruno Magno (SEOP)
22/05/2023 14h34

A organização que prepara meninas para serem líderes pela justiça social, está com inscrições abertas para o “Conselho de Meninas”. A iniciativa oferece formação exclusiva sobre temas sociais, comunicação e media training para que estudantes de todo o país auxiliem à organização nas tomadas de decisões, além de serem o rosto público do movimento luta pela igualdade de gênero na mídia.

O projeto terá a duração de 6 meses com início previsto para agosto deste ano e as inscrições podem ser feitas até o dia 28 de maio, através do site, clique aqui. Meninas pretas, pardas e indígenas, além de estudantes da rede pública e oriundas de famílias de baixa renda serão priorizadas na seleção.

O movimento tem como objetivo treinar, inspirar e conectar meninas para serem líderes e ativistas pela igualdade de gênero. Desde 2018, já apoiou mais de 150 clubes de meninas em mais de 20 estados, equipando-as para liderarem centenas de ações e projetos sociais. 

Para participar do programa é necessário:
• Estar regularmente matriculada no primeiro ou segundo ano do Ensino Médio;
• Identificar-se como menina;
• Ser brasileira e residir no Brasil;
• Ter entre 14 e 16 anos no momento da inscrição;
• Ter total anuência e aprovação de seus pais ou responsáveis quanto à participação no programa;
• Disponibilidade para comparecer em todas as reuniões do Conselho e todas as aulas propostas, o que não deverá exceder um total de 5 horas por mês;
• Disponibilidade para 1 hora a mais por mês para atividades extras para as quais poderá ser convidada, havendo, nesses casos, flexibilidade para agendar;
• Disponibilidade para fundar e presidir um clube Girl Up, caso não seja ainda membro de algum;
• Interesse e envolvimento com a temática de justiça de gênero, mudança do clima e transformação social em geral;

A seleção dará preferência às meninas pretas, pardas e indígenas, além de estudantes da rede pública e meninas oriundas de famílias de baixa renda.

Texto de Clayton Santos / Ascom Seduc