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‘Sino Dourado’ toca na Unidade de Alta Complexidade em Oncologia em Tucuruí

Badaladas comemoraram a alta médica da paciente, Norlinda de Deus dos Santos Barros, de 49 anos, após tratamento contra um câncer de mama

Por Ascom (Ascom)
05/04/2023 16h19

A dona de casa, Norlinda de Deus dos Santos Barros, (de rosa), com profissionais de saúde do Hospital de TucuruíNa manhã desta quarta-feira (5), a recepção da Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon), foi local de muita emoção e comemoração, os pacientes que aguardavam procedimentos oncológicos, consultas médicas e seus acompanhantes, ouviram o som do ‘Sino Dourado’ tocar anunciando mais uma vitória no tratamento oncológico e a cura.  

Desta vez, foi a paciente, Norlinda de Deus dos Santos Barros, 49 anos, que estava em tratamento no Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí – Unacon, contra um câncer de mama, ao receber alta médica, Norlinda, anunciou com badaladas no ‘Sino Dourado’ sua cura. Comovida com a conquista, agradeceu a Deus e a todos os profissionais da unidade pelo empenho, acolhimento e a dedicação dispensada até o reestabelecimento de sua saúde. 

Norlinda de Deus dos Santos Barros, de 49 anos, sorri ao lado do médico no dia da alta médica hospitalarA dona de casa, Norlinda de Deus dos Santos Barros, moradora do bairro São Miguel da Conquista, na cidade de Marabá, distante 276 km de Tucuruí, concluiu o tratamento contra um câncer de mama, iniciado em 2008, e após cinco anos, “estou muito grata pela vida de cada um que aqui fazem tratamento, pois aqui convivi com muitas pessoas com esperança de dias melhores, e foi com o tratamento quimioterápico que conquistei minha vitória”, afirmou.

Ela aproveitou para homenagear todos os profissionais que compõem o quadro servidores e colaboradores da Unacon, “que Deus continue a abençoar a todos, em especial, a vida do Dr. Jânio de Jesus, nosso médico oncologista, um homem de Deus, que ele possa cuidar ainda mais dos pacientes com todo esse amor e atenção”, concluiu com os olhos cheios de lágrimas pela benção recebida. 

A ideia do sino, surgiu nos Estados Unidos, depois que o almirante americano Irve Le Moyne, enfrentou o câncer e ao término do seu tratamento de radioterapia, ele pediu a seus médicos para colocar um sino no hospital, assim como era costume ter nos navios e era badalado em momentos importantes. A partir desse episódio, os hospitais de todo o mundo começaram a colocar o seu próprio sino para que outros pacientes também pudessem comemorar o término de seus tratamentos. No Brasil, os hospitais e unidades que realizam tratamento oncológico aderiram ao badalar do sino. Surgindo em Tucuruí, na Unacon, o ‘Sino Dourado’ símbolo de cura e gratidão pelo fim do tratamento. 

Texto de Wellington Hugles / Ascom HRT/UNACON