Agência Pará
pa.gov.br
Ferramenta de pesquisa
ÁREA DE GOVERNO
TAGS
REGIÕES
CONTEÚDO
PERÍODO
De
A
SEGURANÇA E CIDADANIA

Seap recebe kits para alfabetização de custodiados doados pelo Ibraema

Instituto Brasileiro de Educação e Meio Ambiente (Ibraema) doou 400 kits de livros que serão distribuídos entre as unidades penais do Estado

Por Ascom (Ascom)
11/03/2023 09h10

Kits doados pelo Ibraema à Seap são para a Educação de Jovens e Adultos do primeiro nível de alfabetização e matemáticaA Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) recebeu a doação semestral dos kits para a alfabetização de Pessoas Privadas de Liberdade (PPLs) doados pelo Instituto Brasileiro de Educação e Meio Ambiente (Ibraema).  A doação do material é parte do projeto “Tempo de Ler”, uma parceria iniciada em 2016 entre o instituto e a Secretaria. O total de 400 kits serão distribuídos entre as unidades penais do Estado.

O Ibraema é uma organização de sociedade civil, sem fins lucrativos, fundado em 2009. A entidade tem como missão é potencializar instrumentos de apoio ao desenvolvimento sustentável e capacitar os mais desfavorecidos, com programas voltados à Alfabetização, Cidadania, Educação Financeira e Microcrédito para pessoas de baixa renda.

O  instituto viabiliza o maior alcance de pessoas a serem beneficiadas, através de parcerias estratégicas com organizações públicas e privadas e com a mobilização de pessoal habilitado.

No Pará, a parceria com a Seap teve início em 2016, com duas turmas iniciais no Centro de Recuperação Feminino (CRF), em Ananindeua. Atualmente, o projeto já abrange 11 casas penais. Os kits são compostos de livros para a Educação de Jovens e Adultos do primeiro nível de alfabetização e matemática, além do livro de apoio que será utilizado pelos instrutores e professores.

A Coordenadora de Educação Prisional da Diretoria de Reinserção Social (DRS), da Seap, Patrícia Sales, informa que são PPLs voluntários que ministram as aulas para os internos que participarão do projeto “Tempo de Ler”. “Esse material vai permitir a ampliação dos programas de alfabetização da população carcerária do estado e permite fomentar cada vez mais a educação nas unidades prisionais do estado”, concluiu Patrícia.