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Estado amplia capacidade de resgates aeromédicos no Pará

Os helicópteros e aviões são fundamentais para os deslocamento de pessoas doentes em locais muito distantes até bases de atendimento médico

Por Governo do Pará (SECOM)
15/02/2023 10h25

Mesmo passados os momentos mais críticos da pandemia da Covid-19, o Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) segue investindo nos serviços de resgates aeromédicos em diferentes regiões do estado. Para efeito de comparação, em 2021, quando cerca de 70% dos transportes realizados era de pacientes de Covid-19, foram feitos 1.210 resgates. Em 2022, esse número foi para 2.519 atendimentos aéreos, sendo apenas 25% de pacientes de Covid-19.

O serviço de transporte aeromédico se divide em dois modelos no estado do Pará: o chamado “asa rotativa”, que são os realizados por helicópteros e o “asa fixa”, feitos por aviões. Os helicópteros e aviões funcionam em duas bases no estado, uma em Belém e outra em Santarém. Durante as fases agudas da Covid-19, também havia uma base de helicóptero em Marabá. 

O secretário de Saúde Rômulo Rodovalho falou sobre a importância do serviço prestado pela Sespa: “Trabalhos incansavelmente para descentralizar a saúde no estado, visando evitar que as pessoas façam grandes deslocamentos para receberem atendimento. São vários hospitais inaugurados na gestão, entrega de policlínicas, aumento de número de leitos em todas as regiões do estado, entre outras medidas importantes que nos ajudam a cumprir este objetivo. Mas sabemos que pelo tamanho e características do Pará, é necessário que tenhamos este serviço aeromédico disponível para salvar vidas de pessoas que moram em locais distantes, como, por exemplo, parte de nossa população indígena. Continuaremos a investir nesta modalidade de resgate e em todas as estratégias disponíveis para salvar vidas no Pará”, afirmou.

Texto: Edilson Teixeira/Ascom Sespa