Operários seguem em ritmo acelerado de trabalho na reparação da orla da Avenida Beira-Mar, em Salinópolis
Secretário de Obras do Estado, Ruy Cabral, fiscalizou o andamento dos serviços e explicou que não houve danos estruturais
Mais de 70 pessoas seguem trabalhando de forma intensa na orla da Avenida Beira-Mar, em Salinópolis, nordeste paraense. Uma força-tarefa foi mobilizada pelo Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Obras (SEDOP), desde a última quarta-feira (1º).
Os reparos foram iniciados devido ao descolamento de algumas placas de grama resultante do uso inadequado de alguns espaços da orla. Além disso, o rompimento de uma tubulação, ocasionado pelas fortes chuvas na região provocou a quebra do piso da parte baixa do espaço. Os reparos vão seguir de forma intensa durante o sábado (11) e o domingo (12). A previsão é que nos próximos dias a orla já esteja com os serviços concluídos.
Na última sexta-feira (03), o secretário de Obras do Estado, Ruy Cabral, fiscalizou o andamento dos serviços e explicou que não houve danos estruturais, apenas superficiais e pontuais devido ao mau uso e às condições climáticas.
“O que houve foi esse deslocamento e o material solto foi carreado para a base. Tranquilamente isso vai ser reposto, regramado, replantado e vamos colocar mais elementos de fixação para as gramas”, informou o titular da Sedop, Ruy Cabral.
Após as limpezas das superfícies da grama, o local será perfurado para que sejam colocadas as geocélulas - painéis que vão reforçar e assegurar a firmeza das mantas. O trabalho de perfuração deve iniciar neste sábado.
Ao mesmo tempo, outra frente de trabalho está fazendo a execução dos tirantes bem como a recomposição do piso.
Os problemas causados, principalmente, pelo uso indevido e agravado com as fortes chuvas na região não afetaram a estrutura, como ressalta o titular da SEDOP.
“Não há nenhum problema estrutural, o material já foi reposto, o piso está sendo colocado. Nós vamos continuar com os serviços de atracação, verificação dos tirantes para fazer a proteção e o acompanhamento mais afinado. Foi um problema pontual e superficial”, afirmou Ruy Cabral.