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'PROJETO INCLUSÃO'

UsiPaz Jurunas/Condor atende crianças com deficiência e acolhe familiares

O projeto, realizado pela Fundação Cultural do Pará em parceria com a Unama, oferece atividades lúdicas para promover a interação e inclusão social

Por Governo do Pará (SECOM)
17/11/2022 22h00

A Usina da Paz Jurunas/Condor, em Belém, iniciou nesta quinta-feira (17) o “Projeto Inclusão”, realizado pelo governo do Estado, por meio da Fundação Cultural do Pará (FCP), com a parceria da Universidade da Amazônia (Unama). A ação visa atender crianças com deficiência e acolher as famílias, para que elas vejam que seus filhos têm espaço na sociedade.

Projeto beneficia pessoas com deficiência na Usina da Paz Jurunas/CondorA coordenadora do projeto, pedagoga Rosenilde Santos, especialista em Educação Especial e Neuropedagogia, ressaltou a importância da iniciativa. “Serão 30 famílias que serão atendidas inicialmente, com crianças que apresentem alguma síndrome, transtorno ou deficiência física e intelectual”, informou a coordenadora.

Familiares participam de conversas sobre temas de interesse das criançasPara avançar com as metas do projeto houve colaboração da Unama nas áreas de saúde e bem-estar, com alunos dos cursos de Terapia Ocupacional, Enfermagem, Fisioterapia e Pedagogia. A coordenadora do curso de Pedagogia, Gracyanne Tavares, explicou a importância das atividades desenvolvidas com as crianças enquanto os pais participam de um bate-papo sobre a necessidade, a educação e os direitos dos filhos.

Interação - “Desenvolvemos práticas pedagógicas e lúdicas para que as crianças, através de brincadeiras, possam interagir, já que muitas crianças autistas têm dificuldade de interação”, acrescentou a aluna Ana Paula, do 8º semestre de Pedagogia da Unama. 

Yuri e sua mãe, Keize Santos: busca por acolhimento e terapiaKeize Santos, mãe de Yuri, 6 anos, uma das crianças atendidas no projeto, disse que busca no projeto acolhimento e terapia para o menino. "Meu filho teve várias intercorrências quando foi para escola. Ele já caiu, teve convulsão e se machucou. Fica difícil o fato de termos pouco suporte, pois às vezes até nossa família não entende. Eu vim em busca de ajuda, e estou ansiosa para ver meu filho incluído na sociedade”, afirmou a mãe de Yuri.

Texto: Ascom/Seac